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26/01/2017
4h11
Descarte de resíduo hospitalar

Descarte de resíduo hospitalar

A importância, os cuidados e o descarte de resíduo hospitalar.

 

O descarte de lixo hospitalar deve seguir as rigorosas normas da Anvisa, pois os riscos referentes ao caráter infectante destes resíduos exige cuidados específicos na hora do descarte.

 

Por sua própria natureza, o hospital é uma grande fonte de variedade de resíduos, sejam eles biodegradáveis ou materiais tóxicos. Geralmente, as sobras, são agrupadas de acordo com o seu tipo, já que muitos deles são infecciosos, mas mesmo os que não sejam infecciosos também podem ser classificados como perigosos.

 

O descarte de resíduo hospitalar faz grande diferença e evita problemas para hospitais, clínicas, laboratórios e principalmente para pessoas que recolhem tais materiais. Vale ressaltar que os resíduos infectantes domésticos (seringas, ataduras, remédios, etc.) também deve ser descartado com todos os cuidados necessários.

 

Descarte de resíduo hospitalar

 

Por exemplo, objetos cortantes, como lâminas cirúrgicas e agulhas, devem ser colocados em um compartimento separado de outros tipos de resíduos. O resíduo que é considerado infeccioso, normalmente é colocado em seus próprios recipientes com especificações exatas sobre como lidar com esse material.

 

Descarte de resíduo hospitalar

 

É preciso ter em mente o fato de que os resíduos sólidos hospitalares são criados quando a equipe médica diagnostica, trata ou imuniza pessoas. Todos os anos, cerca de dois milhões de toneladas de resíduos hospitalares são produzidos. A maior parte vem dos prontos-socorros, maternidades, consultórios médicos, etc.

 

Conhecer como são classificados os resíduos hospitalares é o primeiro passo para realizar a separação dos mesmo, e consequentemente, realizar o descarte correto.

 

 

 

Como descartar resíduos hospitalares corretamente

 

O correto condicionamento, assim como o descarte de resíduo hospitalar, deve ser realizada da seguinte forma:

 

Os materiais radioativos dispõem de regulamentação própria do CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) e seu procedimento deve ser feito de acordo com essa especificação, porém, é importante ressaltar que os hospitais são os responsáveis por sua destinação final. Os materiais farmacêuticos devem ser devolvidos aos fabricantes, sendo os próprios fabricantes os responsáveis por sua correta destinação final, contratando uma empresa especializada de coleta de materiais infectantes.

 

Os resíduos infectantes devem ser colocados em sacos plásticos brancos, sempre identificados de forma visível com o símbolo de risco infectante em sua parte frontal. A destinação final desses materiais devem seguir a resolução RDC 306/2004 – ANVISA.

 

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