Você conhece os benefícios da Coleta Seletiva?

Entenda como a educação ambiental e coleta seletiva do resíduos diminuem a degradação do meio ambiente.

A coleta seletiva é uma prática que vem sendo cada vez mais adotada pela sociedade. Apesar disso, aproximadante apenas 10% das cidades brasileiras aderiram à conduta.

Existem empresas de coleta seletiva que oferecem alternativas para a manutenção de diversos resíduos. Temos, porém, muito a aprender sobre esse tipo de coleta, como um fator importante para melhorar a quantidade dos materiais que são descartados de qualquer maneira.

Os benefícios da coleta seletiva são inúmeros. Tal como a preservação do meio ambiente, das florestas e da água. Sem contar com a menor poluição do solo, da água e do ar.

Em questões de conscientização, a coleta seletiva procura estimular pessoas e empresas a fazer o descarte correto dos materiais. Com isso, aprendemos a separar os diversos tipos de produtos e temos melhor dimensão da necessidade deste trabalho.

A educação começa em nós mesmos.

A mudança de hábitos e atitudes podem levar a sociedade a minimizar a quantidade de resíduos ainda dentro de casa, consumindo menos e reutilizando embalagens descartáveis, por exemplo.

De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a implantação da coleta seletiva é obrigação dos municípios e metas referentes à coleta seletiva fazem parte do conteúdo mínimo que deve constar nos planos de gestão integrada de resíduos sólidos dos municípios. Porém, a coleta seletiva de resíduos na cidade do Rio de Janeiro alcança apenas 1,2% de todos os materiais recicláveis, de acordo com a Comlurb.

 

Por que separar os resíduos?

Cada tipo de resíduo tem um processo próprio de coleta, transporte e destinação final. Existem os seguintes tipos de resíduos:

  • Sólidos Urbanos ou Extraordinário (recicláveis e não recicláveis)
  • Orgânicos (representam metade dos resíduos sólidos. São compostos por restos de cozinhas, restaurantes, cantinas, mercados, supermercados, essencialmente de origem vegetal)
  • Químicos (grupo B: inflamáveis, corrosivos, reativos e tóxicos)
  • Biológicos (lixo infectante)

Você conhece os benefícios da Coleta Seletiva?

Como posso realizar o descarte de maneira correta?

Existem diversas formas de realizar a coleta seletiva de resíduos, tanto para fins residenciais quanto industriais e comerciais. Cada empresa deve avaliar e adotar o sistema que melhor atenda às suas necessidades. Para que  a coleta seja feita de forma correta, segundo as conformidades das normas técnicas (ABNT),é necessário que esse trabalho seja feito por uma empresa especializada.

A Resíduo All é reconhecida por prestar um atendimento exclusivo, e por ser uma empresa comprometida com o desenvolvimento sustentável de suas atividades.

somos uma empresa especializada na consultoria e no gerenciamento de resíduos, prestando os serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação final de resíduos no Estado do Rio de Janeiro, conforme o que preconiza a legislação vigente. Atuamos com pequenos, médios e grandes geradores de resíduos, tanto no segmento de saúde, como nos mais diversos segmentos do comércio e indústria.

Todas as nossas atividades são licenciadas e credenciadas pelos órgãos ambientais INEA / RJ, SMAC / RJ, IBAMA, COMLURB – RJ, CLIN – NITERÓI e cadastrados no CRQ – Conselho Regional de Química (Responsabilidade Técnica)

 

América Latina joga 145 mil toneladas de resíduos orgânicos por dia em aterros

145 mil toneladas de resíduos orgânicos são jogados todo dia em lixões e aterros controlados na América Latina e no Caribe.

Restos de comida não processados colocam em risco a saúde de 170 milhões de pessoas. Por isso, este assunto é um dos temas da 3ª Assembleia sobre Meio Ambiente da Organização das Nações Unidas (ONU), que será realizada em Nairóbi, no Quênia, de 4 a 6 de dezembro.

resíduos orgânicos

O coordenador regional de resíduos químicos do organismo das Nações Unidas, Jordi Pon, diz que as 540 mil toneladas de lixo produzidas atualmente na região, serão 671 mil toneladas em 2050. Há avanços na coleta, que supera 90% do lixo urbano, porém, seu processamento fica abaixo dos 70%. O restante é formado por dejetos orgânicos, e vai para locais não adequados, o que traz poluição do ar, da água e do solo.

Uma parte do que estará em discussão, foi apresentado em São Paulo em um evento realizado no dia 21 de Novembro pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).

Mesmo com algumas melhorias nos últimos anos, uma base de 170 milhões de pessoas ainda estão expostas às resíduos orgânicos e seus graves impactos ao meio ambiente e à saúde da população.

A análise dos resíduos orgânicos nas cidades latino-americanas mostra que o resíduos orgânicos representa mais da metade de todo o resíduo descartado. Em nações de baixa renda, 75% do lixo descartado são de matéria orgânica, enquanto em países com renda mais elevada esse índice é de 36%”.

Parte do lixo doméstico é formada por elementos secos, como metais, papéis, papelão, plásticos, vidro e têxteis. A reciclagem desses itens ainda é reduzida, em geral abaixo de 20%. O índice só é alcançado em cidades onde existe coleta e seleção informais, feita por catadores autônomos, o que mostra a pequena participação do Poder Público e de políticas voltadas para o problema.

O estudo da ONU revela que a maior parte dos países da América Latina e do Caribe tem legislação específica que define as responsabilidades de geradores e manipuladores e prevê punições, que quase nunca são aplicadas. Além disso, mostra o relatório, os investimentos em gestão de resíduos são insuficientes.

Na América Latina e no Caribe os modelos são financiados por recursos municipais e, em muitos casos, os custos não são plenamente recuperados.

 

Resíduos sólidos são as principais ameaças para os oceanos

Resíduos sólidos ameaçam diversas praias da Europa

Resíduos sólidos como garrafas ou sacos, são as principais ameaças dos oceanos, como mostra a organização Surfrider em relatório sobre a poluição na França e Espanha.

resíduos sólidos

Em 2015, a organização não governamental realizou o primeiro censo de resíduos sólidos que poluem as praias, a orla costeira e os fundos marinhos, como iniciativa para recolher e analisar os dados na Europa.

Todos os dias, 8 milhões de toneladas de lixo acabam no oceano. Oitenta por cento da poluição que afeta os nossos mares são de origem terrestre e resultam da atividade humana, com repercussões terríveis na biodiversidade e na globalidade do ambiente.

O plástico constitui “mais de 80%” do lixo na maior parte dos cinco locais analisados, observa a organização.

Na praia de Burumendi, em Mutriku (Espanha), quase 97% dos resíduos são de plástico e de poliestireno, que também representam quase 95% dos 10.884 resíduos recolhidos na praia de La Barre, em Anglet, nos Pireneus atlânticos.

O plástico e o poliestireno também foram encontrados na praia de Porsmilin, em Locmaria-Plouzané e em Finisterra (Espanha), com peso de 84% do total de 2.945 resíduos recolhidos no decorrer das quatro campanhas de levantamento de materiais.

Na praia de Murguita em San Sebastian (Espanha), o plástico e o poliestireno representaram 61% dos materiais recolhidos, dos quais 18% são vidro.

O vidro predomina na praia de Inpernupe, em Zumaia (Espanha), representando 48%, contra o peso de 29,1% do plásticos e poliestireno.

Além dos materiais de plástico, a equipe recolheu, nos diferentes locais, redes, cordas, tampas, cigarros, embalagens, garrafas de vidro, cápsulas e até mesmo resíduos sanitários.

Para cada local, a Surfrider fez uma lista dos principais resíduos recolhidos.

Resíduos plásticos são claramente os principais predadores do oceano, porque levam centenas de anos para desaparecer, ao contrário de outros materiais como a madeira ou o cartão.

Quando eles não estão aos nossos pés na praia, são ingeridos pelos animais marinhos, que sufocam, para não falar das substâncias tóxicas que libertam e nas quais nos banhamos, e de sua possível integração na cadeia alimentar.

Sobre a Resíduo All:

Somos uma empresa especializada na coleta, transporte, tratamento e destinação final de resíduos, prestando os serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação final de resíduos no Estado do Rio de Janeiro, conforme o que determina a legislação vigente.

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Brasil é o 4° maior gerador de resíduos sólidos do mundo

Produção de resíduos sólidos no Brasil cresce cada vez mais

A quantidade de resíduos sólidos gerada no país em 2015 totalizou quase 80 milhões de toneladas, 1,7% a mais do que no ano anterior.

resíduos sólidos

Foi registrado também um aumento de 0,8% na produção per capita de resíduos sólidos: de 1,06 quilo (kg) ao dia em 2014, para 1,07 kg ao dia em 2105. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).

Este resultado surpreendente, coloca o Brasil numa posição de quarto maior gerador de resíduos sólidos do mundo, o que é muita coisa. E os números não param de crescer, já que o crescimento de resíduos vem desde a última década, e ainda não demonstrou uma linha de reversão. Os dados são cada vez mais preocupantes.

De acordo com o levantamento, houve uma melhora nos números sobre a destinação final dos resíduos sólidos. Em 2015, quase 60% do lixo produzido foi destinado para locais apropriados, como aterros sanitários. Em 2014, esse índice foi de quase 59%. Porém, os dados mostram que cerca de 60% das cidades brasileiras ainda destinam seu lixo em lugares inadequados, ou seja, para lixões ou para os chamados aterros controlados.

O problema é gerado a partir da deficiência no volume de recursos aplicados no setor de resíduos sólidos do país. Em 2015 foi de R$ 10 por habitante por mês para fazer frente a todos os serviços de limpeza urbana.

Os serviços de coleta continuaram com o alto índice observado nacionalmente nos anos anteriores, de quase  91%. No entanto, ainda persistem as diferenças regionais: no Sudeste, 97,4% do lixo produzido é coletado; em seguida vêm as regiões Sul (94,3%); Centro-Oeste (93,7%); Norte (80,6%); e Nordeste (78,5%).

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Resíduo All: Reaproveitamento de resíduos orgânicos.

No Brasil são produzidos cerca de 95 mil toneladas de resíduos orgânicos por ano.

Você sabia que muito mais do que 50% da quantidade total de resíduos produzidos no Brasil correspondem só a matéria orgânica? Segundo dados do plano nacional de resíduos sólidos, o balanço corresponde à analise realizada no ano de 2008.

A quantidade de resíduos orgânicos produzida pelos brasileiros chega a atingir aproximadamente 95 mil toneladas por ano. Com tanto resíduo sendo produzidos, pensar em maneiras eficientes para o reaproveitamento de resíduos orgânicos acabou se tornando um dever para o bem da sociedade e das empresas como um todo.

resíduos orgânicos

O problema da grande produção de resíduos orgânicos não está relacionado só a questão de espaço de destinação do lixo, mas também a outros fatores como o meio ambiente, por exemplo. Vale ressaltar que os resíduos orgânicos produzem chorume e gases responsáveis pelo efeito estufa.

Há outros males também relacionados a proliferação de animais transmissores de doenças e mau cheiro do local.

Outra razão sobre a questão de reaproveitamento dos resíduos orgânicos e a necessidade urgente é a sanção da Lei nº 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A lei traz uma série de diretrizes, objetivos e responsabilidades para toda a sociedade brasileira, no que diz respeito a destinação dos resíduos sólidos.

Por todas essas razões, é necessário pensar em formas inteligentes de reaproveitamento de resíduos orgânicos.

Nós da Resíduo All vamos te passar duas soluções válidas:

  • Compostagem

resíduos orgânicos

É o processo de transformação de resíduos orgânicos em adubo ou o chamado composto orgânico. A compostagem acontece com a atuação dos próprios microrganismos presentes nos resíduos. O método acelera a degradação de resíduos, produzindo como resultado final o húmus (conhecido também como adubo). Os resíduos utilizados na compostagem podem ter origem animal, residencial ou industrial.

  • Biodigestão anaeróbia

resíduos orgânicos

A técnica da biodigestão anaeróbica promove o processo de reaproveitamento de resíduos orgânicos a partir de uma técnica realizada na ausência de oxigênio. Como resultado dos processos anaeróbicos dos biodigestores gera-se fertilizantes e gases, em especial o gás metano (CH4), que é classificado um combustível.

Sobre a Resíduo All:

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Você sabe classificar resíduos sólidos? – Resíduo All

Você sabe classificar resíduos sólidos?

A classificação de resíduos sólidos é divida em: Classificação, caracterização e os tipos de resíduos sólidos de acordo com a norma NBR 10004/04 da ABNT.

A legislação vigente referente aos resíduos sólidos se divide em categorias considerando os riscos potenciais para o meio ambiente e a saúde pública.

resíduos sólidos

A caracterização consiste nos aspectos físico-químicos, biológicos, qualitativo e/ou quantitativo das amostras. De acordo com a caracterização dos resíduos sólidos, podemos classifica-los para a melhor escolha da destinação. Cumprindo-se assim a norma da ABNT NBR 10004/04 e também a lei 12.305 de agosto de 2010, Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

  • Descrição da origem do resíduo
  • Estado físico
  • Aspecto geral
  • Cor
  • Odor
  • Grau de heterogeneidade
  • Denominação do resíduo
  • Estado físico
  • Processo de origem
  • Atividade industrial
  • Constituinte principal
  • Destinação
  • Destinação final
  • Aterro para resíduo perigoso
  • Aterro sanitário (não perigoso)
  • Aterro de resíduo inerte (solubilidade)
  • Tratamento térmico (compostagem, incineração, co-processamento)

resíduos sólidos

Após a caracterização dos resíduos sólidos, é realizado a classificação dos resíduos, que envolve a identificação da atividade que gerou determinado resíduo, além dos seus constituintes. A norma NBR 10004/04 da ABNT classifica os resíduos nos seguintes grupos:

  • Resíduos Classe I – Perigosos

São aqueles que têm características que podem colocar em risco as pessoas que manipulam ou que tem algum outro tipo de contato com o material. Para um resíduo ser considerado perigoso, ele deve apresentar pelo menos uma das características seguintes: inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, reatividade e/ou patogenicidade.

  • Resíduos não perigosos não inertes (Classe II A)

São resíduos que não se apresentam como inflamáveis, corrosivos, tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação química. Não se pode dizer que esses resíduos classe II A não trazem perigos aos seres humanos ou ao meio ambiente. Esses materiais podem oferecer outras propriedades, sendo biodegradáveis, comburentes ou solúveis em água.

  • Resíduos não perigosos inertes (Classe II B)

Os resíduos dessa classificação não têm nenhuma das características dos resíduos de classe I, porém, se mostram indiferentes ao contato com a água destilada ou desionizada, quando expostos à temperatura média dos espaços exteriores dos locais onde foram produzidos. Não apresentam solubilidade ou combustibilidade para tirar a boa potabilidade da água, a não ser no que diz respeito à mudança de cor, turbidez e sabor.

resíduos sólidos

Outros tipos de resíduos sólidos:

É importante destacar que há outros tipos de resíduos sólidos classificados como: resíduos hospitalares, agrícolas, industriais, da construção civil, de varrição, comerciais, domésticos; os do tipo recicláveis e não recicláveis.

Nos da Resíduo ALL podemos indicar o melhor descarte para esses tipo de resíduos. Não apenas o descarte, mas os cuidados que devem ser tomados durante o processo de embalagem e transporte, e, até mesmo indicar melhores procedimentos para reciclagem, tratamento e destinação final.

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Armazenamento de resíduos industriais

Normas aplicáveis aos locais de armazenamento de resíduos industriais

O gerenciamento de resíduos industriais deve ser conduzido de forma adequada, seguindo as normas legais aplicáveis aos locais de armazenamento. A aplicação de boas práticas na coleta, no armazenamento e no transporte, evitam sanções. Vale ressaltar que a Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê que a cadeia produtiva e o responsável pelo manejo de resíduo devam realizar a adequada destinação final.

residuosindustriais

 

Mas o que são resíduos industriais?

Resíduo industrial é toda “sobra” da produção industrial que não pode ser descartada sem controle. Por ter em sua composição diversos materiais originados do processo industrial.

Esses resíduos podem ser perigosos, trazendo consequências negativas para o meio ambiente e, também para saúde pública. Por isto exige um método específico para sua eliminação.

Exemplos de resíduos: óleos, plástico, papel, madeira, fibras, metal, borracha, vidro, cerâmica e resíduos alcalinos ou ácidos.

Qual sua classificação?

Os resíduos podem ser classificados em perigosos e não perigosos. No Brasil, para classifica-los, adota-se a norma NBR 10.004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Essa norma divide os resíduos da seguinte forma: classe I (perigosos), classe II A (não inertes) e classe II B (inertes).

  • Resíduos de classe I (perigosos): apresentam algum tipo de periculosidade e características como inflamabilidade, toxicidade e corrosividade, dentre outras;
  • Resíduos classe II A (não perigosos e não inertes): possuem característica de combustão, biodegradabilidade e solubilidade em água;
  • Resíduos classe II B (não perigosos e inertes): são aqueles que submetidos a testes de solubilização, não apresentam nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água;

resíduos industriais

Quais as normas aplicáveis ao armazenamento dos resíduos sólidos perigosos?

O armazenamento dos resíduos sólidos Classe I deve ser conforme a norma ABNT NBR 12235: O armazenamento deve ser feito de modo a não alterar a quantidade/qualidade do resíduo. O resíduo deve ser acondicionado até reciclagem, recuperação, tratamento e/ou disposição final, em contêineres, tambores, tanques e/ou a granel, além de ser feito uma análise das propriedades físicas e químicas do resíduo antes de ser armazenado.

E as normas aplicáveis ao armazenamento dos resíduos sólidos não perigosos?

A norma aplicável ao armazenamento de resíduos classe II é a NBR 11174: o armazenamento deve ser de maneira que minimize o risco de contaminação ambiental. O local deve ser aprovado pelo órgão Ambiental do Estado e atendo a legislação específica. Os resíduos de classe II não devem ser armazenados juntamente com resíduos de classe I. O armazenamento pode ser realizado em contêineres e/ou tambores, em tanques e a granel.

 

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Certificação LEED e as construções sustentáveis

A Certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEDD) é uma certificação para construções sustentáveis.

Criada pela ONG americana US Green Building Council de acordo com os critérios de racionalização de recursos atendidos por um edifício, a certificação LEED é a mais reconhecida e utilizada internacionalmente, inclusive no Brasil.

Como obter a certificação LEED?

A certificação LEED pode ser utilizada para todos os tipos de edifícios e em qualquer fase do empreendimento. Os projetos que buscam a certificação LEED serão analisados em oito dimensões. Todas com pré-requisitos e créditos que a medida que são atendidos garantem pontos à edificação. O nível da certificação é definido conforme a quantidade de pontos adquiridos, podendo variar de 40 pontos a 110 pontos. Os níveis são: Certificado, Silver, Gold e Plantinum.

certificação LEED

Tipologias da Certificação LEED:

  • Novas Construções: parâmetros para construir um edifício que considere a sustentabilidade de maneira holística, dando a chance de acertar em cheio cada aspecto sustentável, maximizando seus benefícios;
  • Design de interiores: essa certificação oferece as equipes de projeto, que não tem controle sobre a operação do edifício inteiro, a oportunidade de criar espaços internos que são melhores para o planeta e para o indivíduo;
  • Edifícios existentes: auxilia os edifícios a serem mais sustentáveis. Pode ser aplicado em diversos tipos de projetos, desde prédios comerciais a shopping centers;
  • ND: inspira e ajuda a criar bairros melhores, mais sustentáveis, considerando as comunidades, não só os edifícios.

No Brasil, ainda existem outras certificações, como:

  • Retail NC e CI: para lojas e varejos;
  • Healthcare: para unidades de saúde;
  • EB_OM: para projetos de manutenção de edifícios já existentes.
  • Schools: para escolas;
  • CI: para projetos de interior ou edifícios comerciais.

 

certificação LEED

As certificações também têm diferentes níveis de acordo com o desempenho do empreendimento, de acordo com sua pontuação.

Os benefícios de obter a certificação LEED são muitas, entre eles:

  • Econômicos: diminuição dos custos operacionais, diminuição dos riscos regulatórios, valorização do imóvel para revenda ou arrendamento.
  • Sociais: melhora na segurança e priorização da saúde dos trabalhadores e ocupantes, capacitação profissional, aumento da produtividade do funcionário, incentivo a fornecedores com maiores responsabilidades socioambientais, estímulo a políticas públicas de fomento a Construção Sustentável.
  • Ambientais: uso racional e redução da extração dos recursos naturais, redução do consumo de água e energia, mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, uso de materiais e tecnologias de baixo impacto ambiental, redução, tratamento e ressudo dos resíduos da construção e operação.

 

certificação LEED

Passo a passo para a certificação LEED:

  • Escolher a tipologia do projeto;
  • Registrar-se pelo LEED ON LINE;
  • Enviar os templates pelo LEED ON LINE;
  • O material enviado será analisado por uma empresa de auditoria;
  • Caso tudo estiver correto, receberá o aviso positivando a Certificação.

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Coleta Seletiva: Aprenda a criar um programa para sua empresa

Mesmo sem coleta seletiva, sua empresa precisa ter processos de educação ambiental.

Mesmo sem coleta seletiva, a realização de programas de educação ambiental integrados à rotina empresarial é cada vez mais importante. Além de adotar atividades de educação ambiental (como por exemplo: coleta seletiva) com os próprios funcionários e também à comunidade, é cumprir obrigações previstas na legislação. Mas isso não significa que seja algo sem mérito.
É importante reconhecer as boas práticas de empresas que cumprem sua obrigação perante a legislação ambiental e também realizam esses programas ambientais com efetividade, encarando seus objetivos como oportunidades de trazer benefícios para todos os envolvidos, o meio ambiente, as comunidades afetadas pelo empreendimento, os próprios colaboradores da empresa e seus negócios.
coleta seletiva
O que é educação ambiental?
De acordo com a Política Nacional de Educação Ambiental (Lei nº 9.795/1999), educação ambiental consiste em processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade seletiva constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, qualidade de vida e sustentabilidade.
Uma das primeiras fases de uma SGA é a identificação dos aspectos e impactos ambientais da empresa. Porém, é necessário criar estratégias para melhorar o sistema que envolvam todos os colaboradores de forma significativa.
Pode-se dizer que os quatro principais objetivos da Educação Ambiental são:
  • O resgate de valores sobre a relação com o meio ambiente;
  • O desenvolvimento de coleta seletiva;
  • O estímulo à criação de hábitos de vida;
  • A criação de sistemas produtivos sustentáveis.

coletaseletiva

Política Nacional de Educação Ambiental:

A Política Nacional de Educação Ambiental, Lei nº 9.795/1999, prevê para as empresas, entidades de classe e instituições públicas e privadas, a incumbência de promover programas de educação ambiental. Um direcionamento importante é o enfoque para capacitar os trabalhadores a adotarem procedimentos que permitam o controle efetivo sobre o meio ambiente do trabalho, assim como os impactos gerados durante os processos produtivos.
A partir do ambiente de trabalho, essas atividades educativas devem também ampliar o enfoque e estimular uma maior conscientização cidadã. Neste contexto, responsabilizar-se por adotar essa conduta faz parte de um processo educativo mais amplo, segundo o qual todos tem direito à educação ambiental.
Popularizado nos últimos anos, educação ambiental designa diferentes processos pelos quais indivíduo e coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, coleta seletiva, habilidades e atitudes direcionadas (em alguma medida) à conservação ambiental.

A educação ambiental também integra outros universos, como o da gestão ambiental. Nestes casos, o treinamento e conscientização dos funcionários é ferramenta fundamental para efetivação das práticas ambientais na esfera empresarial. Logo, a concretização da política ambiental será possível somente se estendida às reflexões e propostas dos colaboradores.

As obrigações empresariais, por sua vez, muitas vezes ainda são ignoradas. Seja por desconhecimento, por falta de estrutura ou mesmo consciência quanto aos benefícios da educação ambiental, muitas empresas insistem em não integrar o meio ambiente como estratégia de negócios. Cabe, neste momento, a relação entre gasto e investimento: se considerada mera obrigação (gasto), sem vantagem alguma à empresa (investimento), a inserção da educação ambiental será fadada ao adiamento.

Em contrapartida, visualizada como oportunidade para alavancar os negócios frente aos demais, a educação ambiental torna-se atrativa e sua inclusão possível de ser efetivada.

 

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Controle de geração de resíduos – Resíduo All

Descubra como reduzir a produção de resíduos e aumentar a lucratividade reduzindo gastos.

Há muito anos, a quantidade expressiva da geração de resíduos provocadas por empresas e residências é um problema. A construção civil, embora seja uma área essencial para o crescimento da economia, é um dos setores que mais produz resíduos sólidos, o que aumenta a dificuldade no controle de geração de resíduos.

A problemática envolve tanto a destinação correta dos resíduos quanto a reutilização eficiente dos materiais que muitas vezes são considerados “lixo”. Segundo dados do IBGE, 99,96% das cidades brasileiras tem serviços de manejo de Resíduos sólidos. Porém, 50,75% deles dispõem os resíduos em vazadouros, enquanto desse total,  22,54% em aterros controlados; 27,68% em aterros sanitários. Além disso, 3,79% dos municípios tem unidade de compostagem de resíduos orgânicos; 11,56% tem unidade de triagem de resíduos recicláveis; e 0,61% têm unidade de tratamento por incineração.

Todos esses dados apenas reafirmam a necessidade de políticas e incentivos no controle de geração de resíduos.

controle de geração de resíduos

Lei PNRS – Controle de geração de resíduos:

Pensando na fiscalização e no incentivo a práticas de controle de geração de resíduos, foi regulamentada a lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)Com a lei, foram instituídas responsabilidades para os geradores de resíduos e para a sociedade, na tentativa de que durante todo o ciclo do produto haja soluções de reciclagem e reaproveitamento do material. Vamos falara algumas práticas no controle de geração de resíduos sólidos.

  • Gerenciamento de resíduos:

Antes de saber o que fazer com o material, é importante que ele seja separado e organizado da forma como a lei e as boas práticas sugerem. O ideal é que a empresa entre em contato conosco através do orçamento online, para soluções ambientalmente corretas.

  • Coleta seletiva:

A separação e destinação correta dos resíduos também é uma prática interessante para evitar que os materiais sejam descartados de maneira incorreta ou transformados em lixo.

Uma norma que além de incentivar a coleta seletiva, proporciona requisitos de adequação perante as leis ambientais entre outras ações relacionadas ao sistema de gestão ambiental é a ISO 14001 2015.

controle de geração de resíduos

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