Coleta de Resíduos – Brasileiros reciclam quase 100% das latinhas

Brasileiros aumentam índice na coleta de resíduos e reciclam quase 100% das latinhas de alumínio

 

A Associação brasileira de alumínio (Abal) e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas) divulgaram em 2016 sobre o aumento dos brasileiros no índice da coleta de resíduos, coletando quase 100% das latas de alumínio.

coleta de resíduos

 

De acordo com as duas entidades, com a coleta de resíduos, houve um total de 292,5 mil toneladas de latas recicladas, o mesmo que 19,8 bilhões de unidades, ou 54,1 milhões por dia ou 2,3 milhões por hora. Isso é quase o total de embalagens colocadas à venda. Somente na coleta de latinhas foram injetados cerca de R$ 730 milhões na economia brasileira. “O valor equivale a quase um milhão de salários mínimos por ano, confirmando a grande importância da reciclagem para a geração de emprego e renda para os catadores e produtores de materiais recicláveis”, disse o coordenador do Comitê de Mercado de Reciclagem da Abal, Mario Fernandez.

 

Segundo a entidade, a reciclagem das latinhas consome apenas 5% da energia que seria utilizada para a produção das mesmas a partir do alumínio primário, extraído da bauxita. “A economia de energia gerada nessa reciclagem atenderia à demanda residencial anual de energia de um estado como Goiás, por exemplo”, disse Fernandez.

 

Um exemplo da importância da coleta de resíduos é a Cooperativa de Educação Ambiental e Reciclagem Sepé Tiaraju, na zona norte de Porto Alegre. A importância de revender latinhas é tanta, que o dinheiro arrecadado com as latas serve para pagar o INSS mensal de 25 cooperativados. O preço médio é R$ 3, o quilo. No verão, quando o consumo é maior, a cooperativa consegue arrecadar cerca de 800kg por mês. No inverno, não passam de 600kg.

 

Segundo o programa de inclusão de reciclagem “Somos Todos Porto Alegre”, pelo menos 4 mil pessoas na Capital vivem da reciclagem.

Sobre a Resíduo All:

Somos uma empresa especializada na coleta, transporte, tratamento e destinação final de resíduos, prestando os serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação final de resíduos no Estado do Rio de Janeiro, conforme o que preconiza a legislação vigente.

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Resíduo All: Reaproveitamento de resíduos orgânicos.

No Brasil são produzidos cerca de 95 mil toneladas de resíduos orgânicos por ano.

Você sabia que muito mais do que 50% da quantidade total de resíduos produzidos no Brasil correspondem só a matéria orgânica? Segundo dados do plano nacional de resíduos sólidos, o balanço corresponde à analise realizada no ano de 2008.

A quantidade de resíduos orgânicos produzida pelos brasileiros chega a atingir aproximadamente 95 mil toneladas por ano. Com tanto resíduo sendo produzidos, pensar em maneiras eficientes para o reaproveitamento de resíduos orgânicos acabou se tornando um dever para o bem da sociedade e das empresas como um todo.

resíduos orgânicos

O problema da grande produção de resíduos orgânicos não está relacionado só a questão de espaço de destinação do lixo, mas também a outros fatores como o meio ambiente, por exemplo. Vale ressaltar que os resíduos orgânicos produzem chorume e gases responsáveis pelo efeito estufa.

Há outros males também relacionados a proliferação de animais transmissores de doenças e mau cheiro do local.

Outra razão sobre a questão de reaproveitamento dos resíduos orgânicos e a necessidade urgente é a sanção da Lei nº 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. A lei traz uma série de diretrizes, objetivos e responsabilidades para toda a sociedade brasileira, no que diz respeito a destinação dos resíduos sólidos.

Por todas essas razões, é necessário pensar em formas inteligentes de reaproveitamento de resíduos orgânicos.

Nós da Resíduo All vamos te passar duas soluções válidas:

  • Compostagem

resíduos orgânicos

É o processo de transformação de resíduos orgânicos em adubo ou o chamado composto orgânico. A compostagem acontece com a atuação dos próprios microrganismos presentes nos resíduos. O método acelera a degradação de resíduos, produzindo como resultado final o húmus (conhecido também como adubo). Os resíduos utilizados na compostagem podem ter origem animal, residencial ou industrial.

  • Biodigestão anaeróbia

resíduos orgânicos

A técnica da biodigestão anaeróbica promove o processo de reaproveitamento de resíduos orgânicos a partir de uma técnica realizada na ausência de oxigênio. Como resultado dos processos anaeróbicos dos biodigestores gera-se fertilizantes e gases, em especial o gás metano (CH4), que é classificado um combustível.

Sobre a Resíduo All:

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Você sabe classificar resíduos sólidos? – Resíduo All

Você sabe classificar resíduos sólidos?

A classificação de resíduos sólidos é divida em: Classificação, caracterização e os tipos de resíduos sólidos de acordo com a norma NBR 10004/04 da ABNT.

A legislação vigente referente aos resíduos sólidos se divide em categorias considerando os riscos potenciais para o meio ambiente e a saúde pública.

resíduos sólidos

A caracterização consiste nos aspectos físico-químicos, biológicos, qualitativo e/ou quantitativo das amostras. De acordo com a caracterização dos resíduos sólidos, podemos classifica-los para a melhor escolha da destinação. Cumprindo-se assim a norma da ABNT NBR 10004/04 e também a lei 12.305 de agosto de 2010, Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

  • Descrição da origem do resíduo
  • Estado físico
  • Aspecto geral
  • Cor
  • Odor
  • Grau de heterogeneidade
  • Denominação do resíduo
  • Estado físico
  • Processo de origem
  • Atividade industrial
  • Constituinte principal
  • Destinação
  • Destinação final
  • Aterro para resíduo perigoso
  • Aterro sanitário (não perigoso)
  • Aterro de resíduo inerte (solubilidade)
  • Tratamento térmico (compostagem, incineração, co-processamento)

resíduos sólidos

Após a caracterização dos resíduos sólidos, é realizado a classificação dos resíduos, que envolve a identificação da atividade que gerou determinado resíduo, além dos seus constituintes. A norma NBR 10004/04 da ABNT classifica os resíduos nos seguintes grupos:

  • Resíduos Classe I – Perigosos

São aqueles que têm características que podem colocar em risco as pessoas que manipulam ou que tem algum outro tipo de contato com o material. Para um resíduo ser considerado perigoso, ele deve apresentar pelo menos uma das características seguintes: inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, reatividade e/ou patogenicidade.

  • Resíduos não perigosos não inertes (Classe II A)

São resíduos que não se apresentam como inflamáveis, corrosivos, tóxicos, patogênicos, e nem possuem tendência a sofrer uma reação química. Não se pode dizer que esses resíduos classe II A não trazem perigos aos seres humanos ou ao meio ambiente. Esses materiais podem oferecer outras propriedades, sendo biodegradáveis, comburentes ou solúveis em água.

  • Resíduos não perigosos inertes (Classe II B)

Os resíduos dessa classificação não têm nenhuma das características dos resíduos de classe I, porém, se mostram indiferentes ao contato com a água destilada ou desionizada, quando expostos à temperatura média dos espaços exteriores dos locais onde foram produzidos. Não apresentam solubilidade ou combustibilidade para tirar a boa potabilidade da água, a não ser no que diz respeito à mudança de cor, turbidez e sabor.

resíduos sólidos

Outros tipos de resíduos sólidos:

É importante destacar que há outros tipos de resíduos sólidos classificados como: resíduos hospitalares, agrícolas, industriais, da construção civil, de varrição, comerciais, domésticos; os do tipo recicláveis e não recicláveis.

Nos da Resíduo ALL podemos indicar o melhor descarte para esses tipo de resíduos. Não apenas o descarte, mas os cuidados que devem ser tomados durante o processo de embalagem e transporte, e, até mesmo indicar melhores procedimentos para reciclagem, tratamento e destinação final.

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Armazenamento de resíduos industriais

Normas aplicáveis aos locais de armazenamento de resíduos industriais

O gerenciamento de resíduos industriais deve ser conduzido de forma adequada, seguindo as normas legais aplicáveis aos locais de armazenamento. A aplicação de boas práticas na coleta, no armazenamento e no transporte, evitam sanções. Vale ressaltar que a Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê que a cadeia produtiva e o responsável pelo manejo de resíduo devam realizar a adequada destinação final.

residuosindustriais

 

Mas o que são resíduos industriais?

Resíduo industrial é toda “sobra” da produção industrial que não pode ser descartada sem controle. Por ter em sua composição diversos materiais originados do processo industrial.

Esses resíduos podem ser perigosos, trazendo consequências negativas para o meio ambiente e, também para saúde pública. Por isto exige um método específico para sua eliminação.

Exemplos de resíduos: óleos, plástico, papel, madeira, fibras, metal, borracha, vidro, cerâmica e resíduos alcalinos ou ácidos.

Qual sua classificação?

Os resíduos podem ser classificados em perigosos e não perigosos. No Brasil, para classifica-los, adota-se a norma NBR 10.004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Essa norma divide os resíduos da seguinte forma: classe I (perigosos), classe II A (não inertes) e classe II B (inertes).

  • Resíduos de classe I (perigosos): apresentam algum tipo de periculosidade e características como inflamabilidade, toxicidade e corrosividade, dentre outras;
  • Resíduos classe II A (não perigosos e não inertes): possuem característica de combustão, biodegradabilidade e solubilidade em água;
  • Resíduos classe II B (não perigosos e inertes): são aqueles que submetidos a testes de solubilização, não apresentam nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água;

resíduos industriais

Quais as normas aplicáveis ao armazenamento dos resíduos sólidos perigosos?

O armazenamento dos resíduos sólidos Classe I deve ser conforme a norma ABNT NBR 12235: O armazenamento deve ser feito de modo a não alterar a quantidade/qualidade do resíduo. O resíduo deve ser acondicionado até reciclagem, recuperação, tratamento e/ou disposição final, em contêineres, tambores, tanques e/ou a granel, além de ser feito uma análise das propriedades físicas e químicas do resíduo antes de ser armazenado.

E as normas aplicáveis ao armazenamento dos resíduos sólidos não perigosos?

A norma aplicável ao armazenamento de resíduos classe II é a NBR 11174: o armazenamento deve ser de maneira que minimize o risco de contaminação ambiental. O local deve ser aprovado pelo órgão Ambiental do Estado e atendo a legislação específica. Os resíduos de classe II não devem ser armazenados juntamente com resíduos de classe I. O armazenamento pode ser realizado em contêineres e/ou tambores, em tanques e a granel.

 

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