Resíduos de serviços de saúde e sua classificação – Parte III

Resíduos de serviços de saúde: Designar quem coleta, como irá coletar, descrever o procedimento e para onde será transportado é importante para evitar riscos.

 

Hoje terminamos nossa série que classificou os RSS – Resíduos de Serviços de Saúde, é interessante que você leia a primeira parte, Resíduos de Serviços de Saúde e Biossegurança, a segunda parte, Resíduos de serviços de saúde e sua classificação, e a terceira parte, Resíduos de serviços de saúde e sua classificação – Parte II para que você consiga acompanhar esta última parte, que apresenta a classificação dos resíduos de serviços de saúde.

 

Como falamos em todos os posts anteriormente, só para relembrar, os resíduos são divididos em 5 grupos (A, B, C, D De E), hoje falaremos sobre os dois últimos grupos D e E.

 

resíduos de serviço de saude

 

GRUPOS:

Grupo D:

Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente. Suas características são similares às dos resíduos domiciliares.

  • Papel de uso sanitário, fralda e absorventes higiênicos;
  • Peças descartáveis de vestuário;
  • Material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises – punção;
  • Equipo de soro e outros similares não classificados como A1 ou A4;
  • Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde;
  • Sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resto alimentar de refeitório e , resto alimentar de pacientes;
  • Resíduos provenientes das áreas administrativas;
  • Resíduos de varrição, flores, podas de jardins.

Os resíduos do grupo D não recicláveis e/ou orgânicos devem ser acondicionados nas lixeiras cinzas devidamente identificadas, revestidas com sacos de lixo preto ou cinza. Os resíduos recicláveis devem ser acondicionados nas lixeiras coloridas, identificadas.

 

resíduos de serviço de saúde

 

GRUPO E:

São os resíduos que podem ou não acarretar risco potencial a saúde e ao meio ambiente. A diferença deste grupo para o grupo A, é que os materiais incluídos no grupo E são perfurocortantes ou escarificantes.

  • Objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontas ou protuberâncias rígidas e agudas, capazes de cortar ou perfurar;
  • Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, tubos capilares, lancetas, ampolas de vidro, micropipetas, lâminas e lamínulas, espátulas;
  • Todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos, de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares.

Os materiais devem ser descartados separadamente em recipientes rígidos, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com tampa, devidamente identificados, sendo expressamente proibido o esvaziamento desses recipientes para o seu reaproveitamento. Os perfurocortantes, uma vez colocados em seus recipientes, não devem ser removidos por razão alguma. É importante observar o limite máximo permitido para o preenchimento de cada recipiente, para evitar acidentes.

“As agulhas descartáveis devem ser desprezadas juntamente com as seringas, quando descartáveis, sendo proibido reencapá-las ou proceder a sua retirada manualmente” (ANVISA, 2004).

Observações e recomendações:

Fica aqui um lembrete, ao colocar o plano em prática deparamos muitas vezes com dúvidas sobre a qual grupo pertence, nestes casos a interpretação e o bom senso dos profissionais da unidade de saúde é necessária. Para minimizar o impacto ambiental, reduzir custos de tratamento e disposição final deve-se promover a separação adequada na origem, para que os materiais do grupo D possam ser reutilizados ou reciclados.

Lembre-se: Devido as suas características de periculosidade, é aconselhável que os resíduos sejam manejados por pessoal capacitado.

ResíduoAll possuí uma frota especializada para a prestação dos serviços de coleta, transporte e destinação final de resíduos biológicos (lixo infectante), resíduos químicos e industriais, e resíduos comuns, pronta para lhe atender. Nossos veículos são identificados e padronizados conforme o que preconiza a Resolução da ANTT nº 420/2004 (Agência Nacional de Transportes Terrestres).

 

resíduos de serviço de saúde

 

 

Resíduos de serviços de saúde e sua classificação – Parte II

Resíduos de serviços de saúde: Designar quem coleta, como irá coletar, descrever o procedimento e para onde será transportado é importante para evitar riscos.

Hoje vamos dar continuidade a classificação dos RSS – Resíduos de Serviços de Saúde, é interessante que você leia a primeira parte, Resíduos de Serviços de Saúde e Biossegurança, e a segunda parte, Resíduos de serviços de saúde e sua classificação, para que você consiga acompanhar esta terceira parte, que apresenta a classificação dos resíduos de serviços de saúde.

Como falamos anteriormente, os resíduos são divididos em 5 grupos (A, B, C, D e E), hoje falaremos sobre os grupos B e C.

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GRUPOS:

Grupo B:

Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente.

  • Resíduos perigosos: antimicrobianos, hormônios sintéticos, quimioterápicos e materiais descartáveis por eles contaminados;
  • Saneantes e domissanitários. Líquidos reveladores e fixadores de filmes (centro de imagem);
  • Mercúrio e outros resíduos de metais pesados;
  • Medicamentos vencidos, contaminados, interditados, parcialmente utilizados e demais medicamentos impróprios para consumo;
  • Efluentes de equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas. Quaisquer resíduos do GRUPO D, comuns, com risco de estarem contaminados por agente químico.

Os resíduos do grupo B devem ser sempre acondicionados em embalagens rígidas, com tampa rosqueada ou na própria embalagem de origem, devidamente identificadas com o símbolo de substância química e a identificação da substância nelas contidas.

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Grupo C:

Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. São enquadrados neste grupo, todos os resíduos dos grupos A, B, D e E contaminados com radionuclídeos, provenientes de laboratório de análises clínicas, serviços de medicina nuclear e radioterapia.

Estes resíduos quando gerados, devem ser identificados com o símbolo internacional de substância radioativa, separados de acordo com a natureza física do material, do elemento radioativo presente e o tempo de decaimento necessário para atingir o limite de eliminação, de acordo com a NE 605 da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).

Devido as suas características de periculosidade, é aconselhável que os resíduos sejam manejados por pessoal capacitado.

Nós da ResíduoAll possuímos uma frota especializada para a prestação dos serviços de coleta, transporte e destinação final de resíduos biológicos (lixo infectante), resíduos químicos e industriais, e resíduos comuns. Nossos veículos são identificados e padronizados conforme o que preconiza a Resolução da ANTT nº 420/2004 (Agência Nacional de Transportes Terrestres).

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Resíduos de serviços de saúde e sua classificação

Qualquer descuido com os RSS põe em risco todos os trabalhadores da saúde, principalmente os que estão diretamente relacionados com a  parte da limpeza e coleta.

Esta será a segunda parte da explanação básica sobre PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, é interessante que você leia a primeira parte, Resíduos de Serviços de Saúde e Biossegurança, para que você consiga acompanhar esta segunda parte, que apresenta a classificação dos resíduos de serviços de saúde.

Os resíduos são divididos em 5 grupos (A, B, C, D e E), hoje falaremos sobre os grupos A e seus subgrupos.

Os Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, conhecidos como PGRSS,  tem como principal objetivo atender à Resolução 358/05 (CONAMA) e a RDC 306/04 (ANVISA), a fim de:

  • Melhorar medidas de segurança e higiene no ambiente hospitalar;
  • Contribuir para o controle de infecção hospitalar e acidentes ocupacionais;
  • Proteger a saúde e o meio ambiente;
  • Reduzir o volume e a massa de resíduos contaminados;
  • Estabelecer procedimentos adequados para o manejo de cada grupo.

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Separamos os resíduos sempre em grupos para melhor controle, portanto é importante antes de começar a criar um plano de gerenciamento saber quais são os resíduos de serviços de saúde produzidos.

Para verificar cada resíduo produzido, é interessante fazer uma buscar pormenorizada em cada setor, para depois colocarmos cada um desses resíduos de serviços de saúde em seu devido grupo. Desta maneira, facilita na hora de saber onde deverá ser colocado o resíduo “X”.

GRUPOS:

Grupo A:

Resíduos com a possível presença de agentes biológicos e risco de infecção, por apresentar características de maior virulência ou concentração.

A1: resíduos que necessitam de tratamento específico.

  • Culturas e estoques de microrganismo;
  • Descarte de vacinas de microrganismos vivos ou atenuados;
  • Meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas;
  • Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação, má conservação, com prazo de validade vencido ou oriundas de coleta incompleta;
  • Sobras de amostras laboratoriais contendo sangue ou líquidos corpóreos;
  • Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre.

A conduta a ser tomada é acondicionar para tratamento em sacos brancos leitosos revestidos por sacos vermelhos, tratamento – processo que garanta Nível III de Inativação Microbiana e desestruturação das características físicas e acondicionamento para descarte: sacos brancos leitosos.

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A2: 

  • Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos, bem como suas forrações;
  • Cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudos anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica.

A3: resíduos que necessitam de tratamento específico.

  • Peças anatômicas (membros) do ser humano;
  • Produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estrutura menos que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenha valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou familiares.

A conduta a ser tomada é acondicionar em sacos brancos leitosos revestidos por sacos vermelhos identificados com o símbolo de risco biológico e a inscrição “Peça Anatômica / Produto de Fecundação” e encaminhar ao necrotério. Comunicar o SCIH ou Serviço Social (cada unidade de saúde define) para preenchimento do formulário de autorização para encaminhamento ao Cemitério Municipal.

A4: resíduos que não necessitam de tratamento.

  • Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados;
  • Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada;
  • Membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares;
  • Sobras de amostras de laboratórios e seus recipientes e de pesquisa, entre outros similares;
  • Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções;
  • Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo;
  • Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre;
  • Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica;
  • Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.

A conduta a ser tomada é acondicionamento para descarte sem necessidade de tratamento, lixeiras brancas identificadas com o símbolo de risco biológico revestidas com sacos brancos leitosos.

Nós da ResíduoAll possuímos uma frota especializada para a prestação dos serviços de coleta, transporte e destinação final de resíduos biológicos (lixo infectante). Nossos veículos são identificados e padronizados conforme o que preconiza a Resolução da ANTT nº 420/2004 (Agência Nacional de Transportes Terrestres).

Resíduos eletrônicos e sua coleta.

Quais resíduos eletrônicos pode ser descartado?

Por possuírem substancia tóxicas, estes materiais são capazes de contaminar o solo e a água, por isso a importância de se saber a maneira correta de descartar resíduos eletrônicos.

Produtos para possível descarte

O descarte de resíduos eletrônicos inclui os seguintes produtos:

  • Computadores Desktop, Notebooks, Hds, Estabilizadores, Fax, Impressoras, Monitores entre outros;
  • Aparelhos portáteis como tablets, smartphones, celulares, MP3 players entre outros;
  • Televisores de diversos formatos e padrões sejam eles LCD, LED, Plasma, CRT (televisão antiga) e etc;
  • Batedeiras, cafeteiras, aquecedores, ventiladores e circuladores de ar, espremedor de frutas e vários eletrodomésticos de pequeno porte.

resíduos eletrônicos

Onde descartar resíduos de equipamentos eletrônicos

Para evitar e prevenir a contaminação do solo pelas substancias tóxicas presentes nesses materiais, tais como chumbo, ádmio e mercúrio, o ideal é a separação, tratamento e descarte correto desses materiais. Nós, da Resíduo All, estamos também preocupados com a destinação inadequada desses produtos. Por este motivo somos uma empresa séria e que possui toda a documentação prevista em lei para fazer esse serviço de tratamento e facilitar o descarte de lixo eletrônico.

É importante ressaltar que esse tipo de resíduo não deve ser descartado em lixeiras comuns e embrulhá-lo em jornais ou plásticos não ajuda em nada o processo, pode até mesmo dificultar e trazer maiores danos. Estão sendo criados normas e programas de incentivo às empresas, para que elas efetuem a coleta do lixo eletrônico. Porém, isto não ocorre de forma eficiente em nosso país. Para cobrir esta lacuna a Resíduo All desenvolveu toda uma logística de coleta de lixo eletrônico, separando, tratando e descartando os materiais.

Pilhas são os resíduos eletrônicos mais descartados incorretamente
Pilhas são os resíduos eletrônicos mais descartados incorretamente

Somos uma empresa que pensa no meio ambiente. A Resíduo All possui uma logística completa para o descarte deste material, após a coleta os resíduos são encaminhados para a destinação final em conformidade com a legislação em vigor. As coletas são agendadas e efetuadas no local desejado, tudo para agilizar este processo.

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Gerenciamento de resíduos. Por que separá-los é importante?

Como fazer o gerenciamento de resíduos de forma correta? E por que separar os resíduos para a coleta seletiva?

 

Uma empresa de gerenciamento de resíduos é responsável por, entre suas muitas funções, reduzir o impacto ambiental causado pela disposição inadequada dos resíduos no ambiente.

 

O descarte incorreto resulta em fatores negativos e restritivos ao desenvolvimento urbano. Eles reduzem a qualidade de vida e têm efeitos sobre a saúde, economia e o próprio meio. A preservação do meio ambiente começa com pequenas atitudes diárias, que fazem toda a diferença.

 

 

 

Como fazer o gerenciamento de resíduos em casa?

As vantagens da separação dos resíduos domésticos ficam cada vez mais evidentes. Além de aliviar os aterros, chegando até eles apenas os rejeitos (restos de resíduos que não podem ser reaproveitáveis), grande parte dos resíduos sólidos gerados em casa pode ser reaproveitada. A reciclagem economiza recursos naturais e gera renda para os catadores, parte da população que depende dos resíduos sólidos descartados para sobreviver.

 

Mas é preciso estar atento aos resíduos que separam para reciclar, primeiro precisa saber se eles são mesmo recicláveis e se estão em condições inadequadas para a realização da reciclagem.  Hoje, cerca de 30% do material separado para reaproveitamento na verdade, não pode ser reciclado. A partir daí, podemos dizer que a população continua com dúvidas em como fazer o gerenciamento de resíduos de forma eficiente.

 

Gerenciamento de resíduos. Por que separá-los é importante?
Pneus servem para fazer mesas de centro

 

Gerenciamento de resíduos. Por que separá-los é importante?
Você pode reutilizar vidros para fazer vasos e outras coisas bacanas

 

 

A pesquisa Nacional de Saneamento Básico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), publicou uma vez que, são recolhidas no Brasil cerca de 180 mil toneladas diárias de resíduos sólidos. São esses resultantes de atividades de origem urbana, industrial, de serviços de saúde, rural, especial ou diferenciada. Esses materiais gerados precisam passar por um processo de gerenciamento de resíduos para somente depois, seguirem para a destinação final apropriada.

 

Alguns anos atrás, era comum ver nas lixeiras materiais orgânicos, facilmente decompostos pela natureza. Mas, com a mudança nos hábitos dos consumidores, o aumento de produtos industrializados com suas embalagens descartáveis, tomou outra dimensão. Hoje, em vez de sobra de alimentos, as lixeiras transbordam de embalagens plásticas que levam em média mais de 100 anos para se decomporem, sem falar de outros materiais que têm vida longa, como o vidro, na faixa dos 4 mil anos.

 

Como o gerenciamento de resíduos pode funcionar na minha casa?

Você provavelmente já viu por aí aquelas lixeiras de coleta seletiva certo? Você pode adaptar a ideia para sua casa e fazer sua parte. Basta ter duas lixeiras (ou sacos), uma para resíduos recicláveis e a segunda para orgânicos e rejeitos. São classificados como recicláveis: garrafas PET, embalagens de produtos de limpeza, potes de shampoo, tubos de pasta de dente, sacolas e embalagens plásticas em geral, isopor, latas e objetos de metal, jornais, papeis, papelões limpos, caixas de leite e de sucos, entre outros.

Na lixeira para resíduos orgânicos e rejeitos devem ser colocados restos de comida, cascas de frutas, legumes e ovos, filtro de café e saquinhos de chá, papéis sujos e engordurados, lixo de banheiro, papel higiênico, fraldas, etc.

 

Gerenciamento de resíduos por eempresas especializadas.

Cuidados com resíduos cortantes e infectantes. Os resíduos perigosos são aqueles com substâncias que não podem receber tratamento convencional. Estes materiais poderão representar um maior risco para a saúde humana e ao meio ambiente se não forem adotados procedimentos técnicos adequados, bem como de manejo de diversos tipos de resíduos que forem gerados. Entre eles podemos citar os materiais biológicos contaminados com sangue, ou ainda patógenos, bem como as peças anatômicas, seringas e outros tipos de materiais plásticos, além de uma grande variedade de substância tóxica, inflamável ou mesmo radioativas.

 

Gerenciamento de resíduos. Por que separá-los é importante?

 

Somos uma empresa especializada na consultoria e no gerenciamento de resíduos, prestando os serviços de coleta, transporte, tratamento e destinação final de resíduos no Estado do Rio de Janeiro, conforme o que preconiza a legislação vigente.

Resíduos sólidos da construção civil. O que fazer?

Tratamento e transporte de resíduos sólidos da construção civil com a Resíduo All.

Na matéria de hoje, veremos sobre a classificação dos resíduos sólidos da construção civil e como o descarte correto pode ser benéfico, principalmente ao meio ambiente.

 

Não é exagero dizer que os transportes corretos de resíduos sólidos da construção civil representam economia certa. A gestão e manejo de resíduos da construção e demolição estão disciplinados, desde 2002, pela Resolução 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. As legislações recentes, que regram o saneamento básico e definem a política nacional para os resíduos sólidos, incorporam as diretrizes gerais desta resolução.

 

A indústria de construção civil é uma das principais movimentadoras de capital em todo o país. Todos os dias são projetados e erguidos novos prédios com fins comerciais ou residenciais, obras de melhorias, reformas e etc. Desta forma, a quantidade de resíduos gerados durante as obras cresce proporcionalmente. Mas, para onde segue todo esse material? Qual a correta destinação de resíduos sólidos da construção civil? Essas são questões muito importantes para os responsáveis por obras de construção civil em todo país.

 

A resolução 307 citada acima estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais. Pelo volume de resíduos gerados, a preocupação com o descarte desses resíduos é válida e passou a ser acompanhada e normatizada pela legislação, pois as consequências de um descarte inadequado causam transtornos e prejuízos para toda a coletividade.

 

Realizar o transporte correto de resíduos sólidos da construção civil é obrigação da empreiteira responsável pelo processo de construção. Deve-se contratar uma empresa especializada para o serviço.

 

Resíduos sólidos da construção civil. O que fazer?

 

  • Você deve estar se perguntando: “Por quais motivos as construtoras ainda descartam de forma irregular esses resíduos”?

 

Vamos supor que, em nosso Estado, por exemplo, a prefeitura se responsabilize apenas por 20 kg de resíduos sólidos da construção civil, sendo a maior fatia de responsabilidade de empresas contratadas, encontrar uma maneira apropriada para o descarte e transporte desses resíduos, de forma de que eles sejam descartados de maneira segura, sem agredir a rotina da sociedade e o meio ambiente. Você consegue imaginar no volume que uma cidade como o Rio de Janeiro produz com tantas obras acontecendo?

 

  • Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da seguinte forma:

 

I – Classe A – são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:

  1. a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem;
    b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto;
    c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras;

 

II – Classe B – são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso;

IMPORTANTE: Os resíduos sólidos da construção civil são classificados pela NBR 10004, como classe B “ não perigosos”, que significada que esse tipo de lixo não possui nenhum risco de contaminação ao ser humano. No entanto, A ABNT informa que esse tipo de resíduos sólidos, podem sim oferecer algum riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, quando não são gerenciados adequadamente. Podendo ser responsáveis por enchentes e outros processos prejudiciais a cidade de forma geral.

 

III – Classe C – são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação;

 

IV – Classe D – são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde.

 

Resíduos sólidos da construção civil. O que fazer?

 

Através de um trabalho responsável e reconhecido por seus clientes, a Resíduo All oferece as melhores condições para realizar o transporte de resíduos sólidos da construção civil, resíduos químicos e resíduos biológicos de maneira geral. Capacitada e regulamentada dentro de todas as normas de segurança e qualidade, oferecemos o melhor atendimento para os clientes, além de agilidade e qualidade na prestação do serviço.

 

Temos um profissional pronto para esclarecer suas dúvidas e uma equipe especializada para propor as melhores soluções. Entre em contato.

Clque na matéria e leia mais:

DESCARTE DE RESÍDUOS QUÍMICOS DE TINTA 

TRATAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS.

Fonte:

Resolução 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA

 

 

Coleta e tratamento de resíduos – Quem faz?

Para coleta e tratamento de resíduos no Rio de Janeiro, confie na Resíduo All.

 

A rotina diária da coleta e tratamento de resíduos em uma grande cidade, como Rio de Janeiro, não é simples. Para piorar, falta conscientização, e muitas pessoas ainda descartam o lixo de forma irregular.

 

 

Na sede da empresa no bairro de Ramos, nossos veículos partem para a coleta de resíduos no Rio de Janeiro e Grande Rio, e Niterói. É muito comum encontrar resíduos misturados, é um problema recorrente do descarte inadequado. A lei é específica e diz que, os Resíduos de Serviço de Saúde, por exemplo, não podem ser misturados com resíduos urbanos, comuns. Sendo preciso ainda a incineração ou autoclave, afim de eliminar qualquer elemento tóxico.

O que é coleta seletiva?

Coleta seletiva é a coleta diferenciada de resíduos que foram previamente separados segundo a sua constituição ou composição. Ou seja, resíduos com características similares são selecionados pelo gerador (que pode ser o cidadão, uma empresa ou outra instituição) e disponibilizados para a coleta separadamente. Cada tipo de resíduo tem um processo próprio de reciclagem. Na medida em que vários tipos de resíduos sólidos são misturados, sua reciclagem se torna mais cara ou mesmo inviável, pela dificuldade de separá-los de acordo com sua constituição ou composição.

 

 

Em que consiste a coleta e tratamento de resíduos?

Um dos principais focos da gestão de coleta e tratamento de resíduos é o seu transporte. Isso porque muitos desses rejeitos são perigosos, com altas concentrações de poluentes, que representam riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente. Além disso, há leis que determinam responsabilidades e preveem penalidades para quem negligência seu cumprimento.

 

De acordo com a determinação da Norma ABNT 13221, o transporte destes materiais deve ser realizado por equipamentos adequados previstos pela ABNT, sendo que estes veículos devem:

 

  • Encontrar-se em um estado de conservação que não permita o vazamento ou o derramamento do resíduo durante o transporte;
  • Oferecer proteção contra intempéries aos resíduos, assim como o devido acondicionamento para evitar seu espalhamento na via pública;
  • Atender à legislação ambiental específica (federal, estadual ou municipal) quando existente, assim como portar o documento de controle ambiental previsto pelo órgão competente (que deve informar o tipo de acondicionamento dos materiais carregados).

 

O transporte é parte fundamental para que seja completo o ciclo de coleta e tratamento de resíduos e, como tal, não pode ser negligenciado. Sua execução tem que ser realizada de forma correta, eficiente, segura e dentro dos preceitos legais.

Coleta e tratamento de resíduos - Quem faz?

 

 

É importante sensibilizar as pessoas de sua empresa para a realização dessa coleta, o envolvimento de todos é o passo fundamental para o meio ambiente.São vários os problemas decorrentes de não acondicionar os resíduos corretamente e não contar com um serviço especializado de coleta, um deles é que animais ou vândalos podem abrir ou rasgar o saco e espalhar seu conteúdo nas calçadas e ruas públicas, gerando mau cheiro e aumentando o risco de enchentes em casos de chuvas fortes.

 

 

Especializada em gerenciamento de resíduos a Resíduo All promove a coleta, transporte, destinação e reciclagem de resíduos com o mínimo de impacto possível ao meio ambiente. Oferece aos clientes, com tecnologia e inovação, uma gama de soluções para um gerenciamento completo, eficiente, legal e de acordo com a necessidade do cliente.

Possuímos uma infraestrutura completa em área privativa. Elas são divididas em três sites (unidades):

 

 

  • Garagem/Logística – Espaço físico destinado para custódia dos veículos e equipamentos, tal como o gerenciamento administrativo das movimentações da empresa.
  • Usina de Tratamento de resíduos – Moderna planta tecnológica onde os resíduos biológicos são tratados na AUTOCLAVE – (Processo de Esterilização dos resíduos por vapor saturado em alta pressão).
  • Unidade de Armazenamento Temporário – Os resíduos são identificados e armazenados temporariamente em bombonas conforme a tipologia e risco, e posteriormente são encaminhados para disposição final.

 

Com ações responsáveis, treinamentos e tratamento correto dos resíduos, trabalhamos considerando a importância da atuação da empresa na sociedade e meio ambiente.

Resíduos de serviços de saúde e Biossegurança.

Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde.

 

O gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde (RSS) é constituído por um conjunto de procedimentos de gestão.

 

Estes procedimentos são planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos de serviços de saúde e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. Os efluentes oriundos dos estabelecimentos de serviços de saúde, para a manutenção da saúde pública e a segurança do meio ambiente, antes de serem lançados aos aterros e CTRs, devem passar por um processo de autoclavagem.

 

Biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção de acidentes, proteção do trabalhador, minimização dos riscos inerentes às atividades de: pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços. Visando a saúde das pessoas, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados, incluindo o gerenciamento correto dos resíduos de serviços de saúde.

 

Resíduos de serviços de saúde e Biossegurança.

 

O QUE É O PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE – PGRSS?

É um conjunto de procedimentos de gestão que visam o correto gerenciamento dos resíduos produzidos no estabelecimento. Esses procedimentos devem ser, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente.

É importante deixar claro que Resíduos de Serviços de Saúde (RSSS) são resíduos gerados por serviços prestadores de assistência médica em atenção à saúde humana e veterinária, necrotérios, funerárias e serviços onde se realizam atividades de embalsamento, serviços de medicina legal, instituições de ensino e pesquisa médica, unidades móveis de atendimento à saúde, serviços de acupuntura, serviços de tatuagem, dentre outros similares, os quais possuindo potencial de risco, em função da presença de material biológico, objetos perfurantes e/ou cortantes potencial ou efetivamente contaminados, produtos químicos perigosos, e também rejeitos radioativos.

 

Resíduos de serviços de saúde e Biossegurança.

 

A melhor forma de tratamento para os resíduos de serviços de saúde (RSSS), antes denominado lixo hospitalar, é o seu gerenciamento. O gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde (RSSS) tem por objetivo minimizar a sua produção e de proporcionar aos resíduos gerados. Ao examinarmos quantitativa e qualitativamente os resíduos provenientes de diferentes estabelecimentos de saúde, notamos diferenças claras, pois sabemos que os resultados dessas análises variam de acordo com o tipo de complexidade de seus atendimentos, ou seja, os exames diagnósticos e os tratamentos terapêuticos que eles tenham disponíveis.

A Resíduo All atua de acordo com toda legislação em vigor, com eficácia e responsabilidade ambiental na coleta de resíduos perigosos e não perigosos (NBR 10.004), e Resíduos de Saúde dos Grupos “A”, “B”, “D” e “E” (RDC 306/2004 – ANVISA).

 

O manejo dos resíduos de serviços de saúde deve focar os aspectos intra e extra-estabelecimento, indo desde a geração até a disposição final, incluindo as seguintes etapas:

 

1 – Segregação
Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.

 

2 – Acondicionamento
Os resíduos sólidos devem ser acondicionados em sacos resistentes à ruptura e vazamento e impermeáveis, de acordo com a NBR 9191/2000 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Deve ser respeitado o limite de peso de cada saco, além de ser proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento. Os resíduos perfurocortantes devem ser acondicionados em recipientes resistentes à punctura, ruptura e vazamento, e ao processo de descontaminação utilizado pelo laboratório.

 

3 – Identificação
Os sacos de acondicionamento, os recipientes de coleta interna e externa, os recipientes de transporte interno e externo, e os locais de armazenamento devem ser identificados de tal forma a permitir fácil visualização, de forma indelével, utilizando-se símbolos, cores e frases, além de outras exigências relacionadas à identificação de conteúdo e ao risco específico de cada grupo de resíduos.

  • O Grupo A de resíduos é identificado pelo símbolo internaciomnal de risco biológico, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos.
  • O Grupo B é identificado através do símbolo de risco associado, de acordo com a NBR 7500 da ABNT e com discriminação de substância química e frases de risco.
  • O Grupo C é representado pelo símbolo internacional de presença de radiação ionizante (trifólio de cor magenta) em rótulos de fundo amarelo e contornos pretos, acrescido da expressão “Rejeito Radioativo”
  • O Grupo E possui a inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE, indicando o risco que apresenta o resíduo

 

4 – Transporte Interno
Translado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a coleta.
O transporte interno de resíduos deve ser realizado atendendo roteiro previamente definido e em horários não coincidentes com a distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, períodos de visita ou de maior fluxo de pessoas ou de atividades. Deve ser feito separadamente de acordo com o grupo de resíduos e em recipientes específicos a cada grupo de resíduos.

 

5 – Armazenamento Temporário
Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa. Não pode ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento. A área destinada à guarda dos carros de transporte interno de resíduos deve ter pisos e paredes lisas, laváveis e resistentes ao processo de descontaminação utilizado.

 

6 – Tratamento
O tratamento preliminar consiste na descontaminação dos resíduos (desinfecção ou autoclave) por meios físicos ou químicos, realizado em condições de segurança e eficácia comprovada, no local de geração, a fim de modificar as características químicas, físicas ou biológicas dos resíduos e promover a redução, a eliminação ou a neutralização dos agentes nocivos à saúde humana, animal e ao ambiente.

A Resíduo All Esterilizações busca melhoria contínua em seus processos e visa atender integralmente as necessidades de seus clientes. Em 2011, inauguramos nossa própria USINA DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE – RSS, para atender a todos os serviços na área de saúde. Uma moderna planta de tratamento de resíduos biológicos e infectantes pertencentes aos grupos “A” e “E”.

A unidade conta com um completo sistema de tratamento de odores e efluentes, que garantem que nenhum subproduto gerado, seja lançado no Meio Ambiente sem o devido tratamento e controle.

 

Resíduos de serviços de saúde e Biossegurança.

 

7 – Coleta e Transporte Externos
possuímos uma frota especializada para a prestação dos serviços de coleta, transporte e destinação final de resíduos biológicos (lixo infectante). Nossos veículos são identificados e padronizados conforme o que preconiza a Resolução da ANTT nº 420/2004 (Agência Nacional de Transportes Terrestres).

 

 

Tratamento de resíduos industriais.

A importância da gestão adequada do tratamento de resíduos industriais.

 

Entenda por que o tratamento de resíduos industriais vai além do cumprimento da legislação ambiental.

 

Como as empresas podem realizar de maneira mais eficaz a gestão dos seus resíduos? A resposta parece ser bem lógica: imitando a natureza. Nela, os ciclos ecossistêmicos são bem mais complexos do que um sistema linear. A natureza utiliza processos de feedback ou reentrada dos resíduos em muitos outros subsistemas, reaproveitando assim, todos os resíduos e conseguindo gerar uma complexidade autorreguladora, o que leva, enfim, à condição de sustentabilidade.

 

A destinação correta dos resíduos deve fazer parte da rotina de empresas de todas as áreas. Esse tipo de preocupação começa com a elaboração de um plano de gestão de resíduos, que visa identificar todos os tipos de resíduos existentes na empresa, como efluentes industriais, efluentes sanitários, resíduos orgânicos, recicláveis e a destinação. Além da preocupação com o meio ambiente, que cada vez mais faz parte da pauta empresarial, há outras implicações para os negócios quando as empresas deixam de tratar seus resíduos.

 

Porém, essa adaptação rumo à condições sistêmicas mais complexas não deve ser realizado sem uma regulação legislativa que trate especificamente dos processos de trocas de energia, informação e material entre a empresa, o meio ambiente sob sua influência e outra organizações associadas. Por essa razão, existem normativas globais e nacionais instituindo políticas públicas, licenciamentos ambientais, assim como procedimentos norteadores que subsidiam as indústrias e empresas geradores de resíduos na qualificação ambiental.

 

Tratamento de resíduos industriais.

 

 

1. Sustentabilidade

Além dos resíduos orgânicos e os recicláveis, indústrias podem produzir resíduos industriais líquidos poluidores. Seu descarte incorreto provoca modificações nas características do solo e da água e contamina o meio ambiente.

 

2. Crime ambiental

O descarte de resíduos líquidos em rios ou na rede de esgoto sem tratamento é crime. Ou seja, quem pratica o ato está sujeito a autuações e multas de órgãos como Cetesb, Ibama, Polícia Ambiental e Ministério Público e, casos extremos, prisão dos responsáveis pelas empresas envolvidas. Quem tem a certificação ambiental ISO 14001 também pode perdê-la.

 

 

3. Prejuízo à Saúde
Os resíduos jogados nos rios poluem e prejudicam a vida de peixes e outros seres vivos e, consequentemente, interferem na rotina do ser humano, causando doenças e até a morte. Quantas crianças já não morreram de hepatites e de cólera?

 

4. Marketing verde
Os clientes começam a preferir empresas que dão valor ao meio ambiente e que priorizam a sustentabilidade. Empresas que enxergam isso, como a fabricante de cosméticos Natura, se diferenciam no mercado. Mas é importante frisar que não basta apenas criar a mensagem; é preciso que ela se reflita nas atitudes corporativas.

 

Tratamento de resíduos industriais.

 

 

É por isso que investir em tratamento de resíduos industriais compensa. É claro que o investimento na separação e no tratamento dos diferentes resíduos tem um custo, mas ele é irrisório quando comparado aos benefícios trazidos e aos problemas evitados

 

 

Tratamento de resíduos biológicos.

A Resíduo All Esterilizações é referência para o tratamento de resíduos de saúde.Eles recebem tratamento através da AUTOCLAVAGEM assegurando que os agentes biológicos contaminantes sejam completamente destruídos, antes da destinação final para os Aterros Sanitários Licenciados.

Oferecemos soluções e serviços com qualidade, sendo reconhecida pela excelência na gestão de resíduos perigosos e não perigosos, ajudando a preservar o meio ambiente, motivando a satisfação dos nossos clientes.

O impacto dos resíduos de embalagens no meio ambiente – Parte II

Na matéria anterior, vimos alguns aspectos negativos dos resíduos de embalagens para nosso planeta.

 

Hoje, abordaremos mais sobre o impacto ambiental dos resíduos de embalagens e em especial como o plástico

 

Não é fácil dizer se um tipo de embalagem tem mais impacto ambiental do que outro porque são diferentes os materiais, as técnicas de produção, as possibilidades de reciclagem, a velocidade de decomposição, etc. Apesar da dificuldade, vamos tentar estabelecer uma escala de impacto ambiental para embalagens.

 

Para isso, vamos considerar vários fatores, pois quando o assunto é meio ambiente, só a análise global do problema nos leva a boas conclusões. Alguns aspectos ambientais foram avaliados com certa subjetividade, mas a escala é satisfatória para diferenciar as embalagens mais verdes das que causam maior dano ambiental.

 

Custo ambiental de fabricação. A produção da embalagem envolve gasto de energia e de matérias primas. Em muitos casos, a fabricação gera subprodutos nocivos e poluição. O papel é um exemplo de material com elevado custo ambiental de fabricação. Sua matéria prima é madeira reflorestada, sua fabricação usa produtos químicos agressivos, consome energia e gera grandes volumes de efluente líquido.

 

 

Vamos falar agora de um grande vilão: o plástico.

 

Os plásticos são compostos por moléculas orgânicas poliméricas, unidades de matéria muito longas nas quais uma pequena unidade estrutural repete-se inúmeras vezes. O polímero orgânico mais simples é o polietileno.

 

O impacto dos resíduos de embalagens no meio ambiente - Parte II

 

Pode-se dividir os plásticos em três grupos:

1) os que deveriam ser gradualmente banidos (embalagens de PVC para alimentos);

2) os que no médio e longo prazo devem ser reduzidos por apresentarem características tóxicas – PET e poliestireno (copos descartáveis);

3) e os que apresentam características pouco tóxicas como o polietileno e o polipropileno.

 

Algumas características dos plásticos formados por todos esses polímeros que os tornam atrativos para a maioria dos usos a que estão associados, incluindo embalagens, são a sua força e resistência, durabilidade e longa vida, baixo peso, excelente barreira contra água e gases, resistência à maioria dos agentes químicos, excelente processabilidade e baixo custo.

 

Tais propriedades, no entanto, são também um grande problema ao final da vida útil desses produtos, especialmente o uso único em produtos como sacolas e embalagens. A sua inércia inerente permite que persistam no ambiente e o seu baixo custo fazem com que sejam altamente descartáveis. Alguns países, como a Suécia e a Alemanha, tornaram os fabricantes legalmente responsáveis pela coleta e reciclagem das embalagens usadas em seus produtos.

 

Pode-se dizer que se o impacto ambiental fosse incluído na determinação do custo dos materiais virgens, o plástico reciclado seria a alternativa mais barata. Além disso, a combustão de alguns plásticos, sobretudo o PVC, produz dioxinas e furanos e emite cloreto de hidrogênio gasoso.

 

Solução para os resíduos de embalagens

A melhor forma de contribuir para uma natureza mais limpa e livre de lixos é optar pelo serviço de coleta ambiental da sua cidade ou apostar na reciclagem. No geral, a reciclagem de plástico descartado consiste, basicamente, em três processos:

  • Coleta e separação: que é separação dos resíduos de acordo com o seu material.
  • Revalorização: é a fase na qual o material já separado passa por um processo que faz com que ele volte a ser matéria-prima.
  • Transformação: fase em que o material transformado em matéria-prima volta a ser produto.

 

O impacto dos resíduos de embalagens no meio ambiente - Parte II

 

O impacto dos resíduos de embalagens no meio ambiente - Parte II

 

 

Veja mais ideias de reciclagem de plástico: https://goo.gl/8HQArd