Coleta e tratamento de resíduos – Quem faz?

Para coleta e tratamento de resíduos no Rio de Janeiro, confie na Resíduo All.

 

A rotina diária da coleta e tratamento de resíduos em uma grande cidade, como Rio de Janeiro, não é simples. Para piorar, falta conscientização, e muitas pessoas ainda descartam o lixo de forma irregular.

 

 

Na sede da empresa no bairro de Ramos, nossos veículos partem para a coleta de resíduos no Rio de Janeiro e Grande Rio, e Niterói. É muito comum encontrar resíduos misturados, é um problema recorrente do descarte inadequado. A lei é específica e diz que, os Resíduos de Serviço de Saúde, por exemplo, não podem ser misturados com resíduos urbanos, comuns. Sendo preciso ainda a incineração ou autoclave, afim de eliminar qualquer elemento tóxico.

O que é coleta seletiva?

Coleta seletiva é a coleta diferenciada de resíduos que foram previamente separados segundo a sua constituição ou composição. Ou seja, resíduos com características similares são selecionados pelo gerador (que pode ser o cidadão, uma empresa ou outra instituição) e disponibilizados para a coleta separadamente. Cada tipo de resíduo tem um processo próprio de reciclagem. Na medida em que vários tipos de resíduos sólidos são misturados, sua reciclagem se torna mais cara ou mesmo inviável, pela dificuldade de separá-los de acordo com sua constituição ou composição.

 

 

Em que consiste a coleta e tratamento de resíduos?

Um dos principais focos da gestão de coleta e tratamento de resíduos é o seu transporte. Isso porque muitos desses rejeitos são perigosos, com altas concentrações de poluentes, que representam riscos à saúde das pessoas e ao meio ambiente. Além disso, há leis que determinam responsabilidades e preveem penalidades para quem negligência seu cumprimento.

 

De acordo com a determinação da Norma ABNT 13221, o transporte destes materiais deve ser realizado por equipamentos adequados previstos pela ABNT, sendo que estes veículos devem:

 

  • Encontrar-se em um estado de conservação que não permita o vazamento ou o derramamento do resíduo durante o transporte;
  • Oferecer proteção contra intempéries aos resíduos, assim como o devido acondicionamento para evitar seu espalhamento na via pública;
  • Atender à legislação ambiental específica (federal, estadual ou municipal) quando existente, assim como portar o documento de controle ambiental previsto pelo órgão competente (que deve informar o tipo de acondicionamento dos materiais carregados).

 

O transporte é parte fundamental para que seja completo o ciclo de coleta e tratamento de resíduos e, como tal, não pode ser negligenciado. Sua execução tem que ser realizada de forma correta, eficiente, segura e dentro dos preceitos legais.

Coleta e tratamento de resíduos - Quem faz?

 

 

É importante sensibilizar as pessoas de sua empresa para a realização dessa coleta, o envolvimento de todos é o passo fundamental para o meio ambiente.São vários os problemas decorrentes de não acondicionar os resíduos corretamente e não contar com um serviço especializado de coleta, um deles é que animais ou vândalos podem abrir ou rasgar o saco e espalhar seu conteúdo nas calçadas e ruas públicas, gerando mau cheiro e aumentando o risco de enchentes em casos de chuvas fortes.

 

 

Especializada em gerenciamento de resíduos a Resíduo All promove a coleta, transporte, destinação e reciclagem de resíduos com o mínimo de impacto possível ao meio ambiente. Oferece aos clientes, com tecnologia e inovação, uma gama de soluções para um gerenciamento completo, eficiente, legal e de acordo com a necessidade do cliente.

Possuímos uma infraestrutura completa em área privativa. Elas são divididas em três sites (unidades):

 

 

  • Garagem/Logística – Espaço físico destinado para custódia dos veículos e equipamentos, tal como o gerenciamento administrativo das movimentações da empresa.
  • Usina de Tratamento de resíduos – Moderna planta tecnológica onde os resíduos biológicos são tratados na AUTOCLAVE – (Processo de Esterilização dos resíduos por vapor saturado em alta pressão).
  • Unidade de Armazenamento Temporário – Os resíduos são identificados e armazenados temporariamente em bombonas conforme a tipologia e risco, e posteriormente são encaminhados para disposição final.

 

Com ações responsáveis, treinamentos e tratamento correto dos resíduos, trabalhamos considerando a importância da atuação da empresa na sociedade e meio ambiente.

Resíduos de serviços de saúde e Biossegurança.

Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde.

 

O gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde (RSS) é constituído por um conjunto de procedimentos de gestão.

 

Estes procedimentos são planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos de serviços de saúde e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. Os efluentes oriundos dos estabelecimentos de serviços de saúde, para a manutenção da saúde pública e a segurança do meio ambiente, antes de serem lançados aos aterros e CTRs, devem passar por um processo de autoclavagem.

 

Biossegurança é o conjunto de ações voltadas para a prevenção de acidentes, proteção do trabalhador, minimização dos riscos inerentes às atividades de: pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços. Visando a saúde das pessoas, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados, incluindo o gerenciamento correto dos resíduos de serviços de saúde.

 

Resíduos de serviços de saúde e Biossegurança.

 

O QUE É O PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE – PGRSS?

É um conjunto de procedimentos de gestão que visam o correto gerenciamento dos resíduos produzidos no estabelecimento. Esses procedimentos devem ser, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente.

É importante deixar claro que Resíduos de Serviços de Saúde (RSSS) são resíduos gerados por serviços prestadores de assistência médica em atenção à saúde humana e veterinária, necrotérios, funerárias e serviços onde se realizam atividades de embalsamento, serviços de medicina legal, instituições de ensino e pesquisa médica, unidades móveis de atendimento à saúde, serviços de acupuntura, serviços de tatuagem, dentre outros similares, os quais possuindo potencial de risco, em função da presença de material biológico, objetos perfurantes e/ou cortantes potencial ou efetivamente contaminados, produtos químicos perigosos, e também rejeitos radioativos.

 

Resíduos de serviços de saúde e Biossegurança.

 

A melhor forma de tratamento para os resíduos de serviços de saúde (RSSS), antes denominado lixo hospitalar, é o seu gerenciamento. O gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde (RSSS) tem por objetivo minimizar a sua produção e de proporcionar aos resíduos gerados. Ao examinarmos quantitativa e qualitativamente os resíduos provenientes de diferentes estabelecimentos de saúde, notamos diferenças claras, pois sabemos que os resultados dessas análises variam de acordo com o tipo de complexidade de seus atendimentos, ou seja, os exames diagnósticos e os tratamentos terapêuticos que eles tenham disponíveis.

A Resíduo All atua de acordo com toda legislação em vigor, com eficácia e responsabilidade ambiental na coleta de resíduos perigosos e não perigosos (NBR 10.004), e Resíduos de Saúde dos Grupos “A”, “B”, “D” e “E” (RDC 306/2004 – ANVISA).

 

O manejo dos resíduos de serviços de saúde deve focar os aspectos intra e extra-estabelecimento, indo desde a geração até a disposição final, incluindo as seguintes etapas:

 

1 – Segregação
Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.

 

2 – Acondicionamento
Os resíduos sólidos devem ser acondicionados em sacos resistentes à ruptura e vazamento e impermeáveis, de acordo com a NBR 9191/2000 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Deve ser respeitado o limite de peso de cada saco, além de ser proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento. Os resíduos perfurocortantes devem ser acondicionados em recipientes resistentes à punctura, ruptura e vazamento, e ao processo de descontaminação utilizado pelo laboratório.

 

3 – Identificação
Os sacos de acondicionamento, os recipientes de coleta interna e externa, os recipientes de transporte interno e externo, e os locais de armazenamento devem ser identificados de tal forma a permitir fácil visualização, de forma indelével, utilizando-se símbolos, cores e frases, além de outras exigências relacionadas à identificação de conteúdo e ao risco específico de cada grupo de resíduos.

  • O Grupo A de resíduos é identificado pelo símbolo internaciomnal de risco biológico, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos.
  • O Grupo B é identificado através do símbolo de risco associado, de acordo com a NBR 7500 da ABNT e com discriminação de substância química e frases de risco.
  • O Grupo C é representado pelo símbolo internacional de presença de radiação ionizante (trifólio de cor magenta) em rótulos de fundo amarelo e contornos pretos, acrescido da expressão “Rejeito Radioativo”
  • O Grupo E possui a inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE, indicando o risco que apresenta o resíduo

 

4 – Transporte Interno
Translado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a coleta.
O transporte interno de resíduos deve ser realizado atendendo roteiro previamente definido e em horários não coincidentes com a distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, períodos de visita ou de maior fluxo de pessoas ou de atividades. Deve ser feito separadamente de acordo com o grupo de resíduos e em recipientes específicos a cada grupo de resíduos.

 

5 – Armazenamento Temporário
Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa. Não pode ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento. A área destinada à guarda dos carros de transporte interno de resíduos deve ter pisos e paredes lisas, laváveis e resistentes ao processo de descontaminação utilizado.

 

6 – Tratamento
O tratamento preliminar consiste na descontaminação dos resíduos (desinfecção ou autoclave) por meios físicos ou químicos, realizado em condições de segurança e eficácia comprovada, no local de geração, a fim de modificar as características químicas, físicas ou biológicas dos resíduos e promover a redução, a eliminação ou a neutralização dos agentes nocivos à saúde humana, animal e ao ambiente.

A Resíduo All Esterilizações busca melhoria contínua em seus processos e visa atender integralmente as necessidades de seus clientes. Em 2011, inauguramos nossa própria USINA DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE – RSS, para atender a todos os serviços na área de saúde. Uma moderna planta de tratamento de resíduos biológicos e infectantes pertencentes aos grupos “A” e “E”.

A unidade conta com um completo sistema de tratamento de odores e efluentes, que garantem que nenhum subproduto gerado, seja lançado no Meio Ambiente sem o devido tratamento e controle.

 

Resíduos de serviços de saúde e Biossegurança.

 

7 – Coleta e Transporte Externos
possuímos uma frota especializada para a prestação dos serviços de coleta, transporte e destinação final de resíduos biológicos (lixo infectante). Nossos veículos são identificados e padronizados conforme o que preconiza a Resolução da ANTT nº 420/2004 (Agência Nacional de Transportes Terrestres).

 

 

Tratamento de resíduos industriais.

A importância da gestão adequada do tratamento de resíduos industriais.

 

Entenda por que o tratamento de resíduos industriais vai além do cumprimento da legislação ambiental.

 

Como as empresas podem realizar de maneira mais eficaz a gestão dos seus resíduos? A resposta parece ser bem lógica: imitando a natureza. Nela, os ciclos ecossistêmicos são bem mais complexos do que um sistema linear. A natureza utiliza processos de feedback ou reentrada dos resíduos em muitos outros subsistemas, reaproveitando assim, todos os resíduos e conseguindo gerar uma complexidade autorreguladora, o que leva, enfim, à condição de sustentabilidade.

 

A destinação correta dos resíduos deve fazer parte da rotina de empresas de todas as áreas. Esse tipo de preocupação começa com a elaboração de um plano de gestão de resíduos, que visa identificar todos os tipos de resíduos existentes na empresa, como efluentes industriais, efluentes sanitários, resíduos orgânicos, recicláveis e a destinação. Além da preocupação com o meio ambiente, que cada vez mais faz parte da pauta empresarial, há outras implicações para os negócios quando as empresas deixam de tratar seus resíduos.

 

Porém, essa adaptação rumo à condições sistêmicas mais complexas não deve ser realizado sem uma regulação legislativa que trate especificamente dos processos de trocas de energia, informação e material entre a empresa, o meio ambiente sob sua influência e outra organizações associadas. Por essa razão, existem normativas globais e nacionais instituindo políticas públicas, licenciamentos ambientais, assim como procedimentos norteadores que subsidiam as indústrias e empresas geradores de resíduos na qualificação ambiental.

 

Tratamento de resíduos industriais.

 

 

1. Sustentabilidade

Além dos resíduos orgânicos e os recicláveis, indústrias podem produzir resíduos industriais líquidos poluidores. Seu descarte incorreto provoca modificações nas características do solo e da água e contamina o meio ambiente.

 

2. Crime ambiental

O descarte de resíduos líquidos em rios ou na rede de esgoto sem tratamento é crime. Ou seja, quem pratica o ato está sujeito a autuações e multas de órgãos como Cetesb, Ibama, Polícia Ambiental e Ministério Público e, casos extremos, prisão dos responsáveis pelas empresas envolvidas. Quem tem a certificação ambiental ISO 14001 também pode perdê-la.

 

 

3. Prejuízo à Saúde
Os resíduos jogados nos rios poluem e prejudicam a vida de peixes e outros seres vivos e, consequentemente, interferem na rotina do ser humano, causando doenças e até a morte. Quantas crianças já não morreram de hepatites e de cólera?

 

4. Marketing verde
Os clientes começam a preferir empresas que dão valor ao meio ambiente e que priorizam a sustentabilidade. Empresas que enxergam isso, como a fabricante de cosméticos Natura, se diferenciam no mercado. Mas é importante frisar que não basta apenas criar a mensagem; é preciso que ela se reflita nas atitudes corporativas.

 

Tratamento de resíduos industriais.

 

 

É por isso que investir em tratamento de resíduos industriais compensa. É claro que o investimento na separação e no tratamento dos diferentes resíduos tem um custo, mas ele é irrisório quando comparado aos benefícios trazidos e aos problemas evitados

 

 

Tratamento de resíduos biológicos.

A Resíduo All Esterilizações é referência para o tratamento de resíduos de saúde.Eles recebem tratamento através da AUTOCLAVAGEM assegurando que os agentes biológicos contaminantes sejam completamente destruídos, antes da destinação final para os Aterros Sanitários Licenciados.

Oferecemos soluções e serviços com qualidade, sendo reconhecida pela excelência na gestão de resíduos perigosos e não perigosos, ajudando a preservar o meio ambiente, motivando a satisfação dos nossos clientes.

O impacto dos resíduos de embalagens no meio ambiente – Parte II

Na matéria anterior, vimos alguns aspectos negativos dos resíduos de embalagens para nosso planeta.

 

Hoje, abordaremos mais sobre o impacto ambiental dos resíduos de embalagens e em especial como o plástico

 

Não é fácil dizer se um tipo de embalagem tem mais impacto ambiental do que outro porque são diferentes os materiais, as técnicas de produção, as possibilidades de reciclagem, a velocidade de decomposição, etc. Apesar da dificuldade, vamos tentar estabelecer uma escala de impacto ambiental para embalagens.

 

Para isso, vamos considerar vários fatores, pois quando o assunto é meio ambiente, só a análise global do problema nos leva a boas conclusões. Alguns aspectos ambientais foram avaliados com certa subjetividade, mas a escala é satisfatória para diferenciar as embalagens mais verdes das que causam maior dano ambiental.

 

Custo ambiental de fabricação. A produção da embalagem envolve gasto de energia e de matérias primas. Em muitos casos, a fabricação gera subprodutos nocivos e poluição. O papel é um exemplo de material com elevado custo ambiental de fabricação. Sua matéria prima é madeira reflorestada, sua fabricação usa produtos químicos agressivos, consome energia e gera grandes volumes de efluente líquido.

 

 

Vamos falar agora de um grande vilão: o plástico.

 

Os plásticos são compostos por moléculas orgânicas poliméricas, unidades de matéria muito longas nas quais uma pequena unidade estrutural repete-se inúmeras vezes. O polímero orgânico mais simples é o polietileno.

 

O impacto dos resíduos de embalagens no meio ambiente - Parte II

 

Pode-se dividir os plásticos em três grupos:

1) os que deveriam ser gradualmente banidos (embalagens de PVC para alimentos);

2) os que no médio e longo prazo devem ser reduzidos por apresentarem características tóxicas – PET e poliestireno (copos descartáveis);

3) e os que apresentam características pouco tóxicas como o polietileno e o polipropileno.

 

Algumas características dos plásticos formados por todos esses polímeros que os tornam atrativos para a maioria dos usos a que estão associados, incluindo embalagens, são a sua força e resistência, durabilidade e longa vida, baixo peso, excelente barreira contra água e gases, resistência à maioria dos agentes químicos, excelente processabilidade e baixo custo.

 

Tais propriedades, no entanto, são também um grande problema ao final da vida útil desses produtos, especialmente o uso único em produtos como sacolas e embalagens. A sua inércia inerente permite que persistam no ambiente e o seu baixo custo fazem com que sejam altamente descartáveis. Alguns países, como a Suécia e a Alemanha, tornaram os fabricantes legalmente responsáveis pela coleta e reciclagem das embalagens usadas em seus produtos.

 

Pode-se dizer que se o impacto ambiental fosse incluído na determinação do custo dos materiais virgens, o plástico reciclado seria a alternativa mais barata. Além disso, a combustão de alguns plásticos, sobretudo o PVC, produz dioxinas e furanos e emite cloreto de hidrogênio gasoso.

 

Solução para os resíduos de embalagens

A melhor forma de contribuir para uma natureza mais limpa e livre de lixos é optar pelo serviço de coleta ambiental da sua cidade ou apostar na reciclagem. No geral, a reciclagem de plástico descartado consiste, basicamente, em três processos:

  • Coleta e separação: que é separação dos resíduos de acordo com o seu material.
  • Revalorização: é a fase na qual o material já separado passa por um processo que faz com que ele volte a ser matéria-prima.
  • Transformação: fase em que o material transformado em matéria-prima volta a ser produto.

 

O impacto dos resíduos de embalagens no meio ambiente - Parte II

 

O impacto dos resíduos de embalagens no meio ambiente - Parte II

 

 

Veja mais ideias de reciclagem de plástico: https://goo.gl/8HQArd

O impacto dos resíduos de embalagens no meio ambiente

Os resíduos de embalagens apresentam verdadeiro perigo para a natureza.

 

Com legislação própria que estabelece as responsabilidades e os princípios de gestão associados a eles, os resíduos de embalagens são atualmente considerados um fluxo específico de resíduos.

 

Hoje, um terço do lixo doméstico é composto por embalagens. Cerca de 80% das embalagens são descartadas após usadas apenas uma vez! Como nem todas seguem para reciclagem, este volume ajuda a superlotar os aterros e os CTRs. Isso quando os resíduos seguem mesmo para o depósito de lixo.

 

Isso ocorre porque se produzem elevadas quantidades de resíduos de embalagens que são transversais às várias atividades econômicas – indústria, comercio e serviços. Tempos atrás, foi descoberta uma enorme quantidade de lixo boiando no meio do oceano Pacífico – uma área igual a dois Estados Unidos. Esse grande depósito de entulho se formou com o lixo jogado por barcos, plataformas petrolíferas e vindos dos continentes, sendo reunido devido às correntes marítimas. Acredita-se que lá exista algo em torno de 100 milhões de toneladas de detritos. Estima-se que resíduos de embalagens provoquem anualmente a morte de mais de um milhão de aves e de outros 100 mil mamíferos marinhos.

 

A produção da embalagem envolve gasto de energia e de matérias primas. Em muitos casos, a fabricação gera subprodutos nocivos e poluição. O papel é um exemplo de material com elevado custo ambiental de fabricação. Sua matéria prima é madeira reflorestada, sua fabricação usa produtos químicos agressivos, consome energia e gera grandes volumes de efluente líquido.

 

O Impacto dos resíduos de embalagens na sustentabilidade

Afora os problemas ecológicos, vocês já pararam para pensar no impacto das embalagens no meio ambiente e o quanto isso significa na sustentabilidade de uma empresa? Será que não faria mais sentido em um país rico em recursos e belezas naturais diminuir a exuberância de uma embalagem que vai para o lixo em troca de redução de preço? Pelo visto eles até hoje acham que não.

 

Mais do que nossa culpa pela falta de educação, as empresas são, também, grandes responsáveis. Para o marketing, a embalagem tem muito mais função do que apenas preservar e proteger um produto.

 

No Brasil, aproximadamente um quinto do lixo é composto por resíduos de embalagens.

 

O impacto dos resíduos de embalagens no meio ambiente

 

Não é fácil dizer se um tipo de embalagem tem mais impacto ambiental do que outro porque são diferentes os materiais, as técnicas de produção, as possibilidades de reciclagem, a velocidade de decomposição, etc.

 

Em 1997, o setor de embalagens de garrafas PET e de latas de alumínio em conjunto com as grandes redes de supermercados, decidiram qual o tipo de embalagem para bebidas engarrafadas, sem considerar os impactos ambientais negativos deste procedimento (geração de lixo, consumo energético, etc.)

 

Reciclagem e decomposição dos resíduos de embalagens.

  • Vidros e Metais – Os materiais de vidro e metal podem ser reciclados muitas vezes sem perderem suas propriedades físico-químicas. A garrafa de vidro pode ser retornada no processo cerca de 30 vezes, passando apenas por um processo de limpeza.

 

  • Papel e Papelão – As fibras que constituem o papel e o papelão perdem suas características físico- químicas durante os vários processos de reciclagem, ou seja, chega um momento em que a qualidade desse material não é mais adequada para a reciclagem, sendo necessário incentivar a redução de sua geração e consumo.

 

O impacto dos resíduos de embalagens no meio ambiente

 

  • Plástico – Os plásticos são compostos por moléculas orgânicas poliméricas,  unidades de matéria muito longas nas quais uma pequena unidade estrutural repete-se inúmeras vezes. Ele pode ser dividido em três grupos: Os que já deveriam ter sido banidos (PVC para alimentos), o que a longo prazo apresenta riscos tóxicos (PET) e os que apresentam características pouco tóxicas como o polietileno e o polipropileno.

 

Na próxima matéria veremos mais sobre os resíduos de embalagens no meio ambiente e entender como plástico pode gerar malefícios ainda maiores e muito graves.

Processo de Autoclave, você conhece?

A autoclave, também conhecida como esterilização a vapor, é dos processos mais utilizados para o tratamento dos resíduos em serviços de saúde no Brasil. Entenda mais.

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A autoclave é responsável pela descontaminação e descaracterização de resíduos sólidos (grupos A e E) proveniente dos serviços de saúde e controle sanitário de hospitais, indústrias e centros de tratamento de Resíduos dos Serviços de Saúde (RSS).

 

 

  • LIXO HOSPITALAR -TRATAMENTO POR AUTOCLAVE

De acordo com dados divulgados pela ABRELP (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) em 2013 cerca de 20,5% dos resíduos de serviços de saúde, ou como é mais conhecido, o lixo hospitalar, foram encaminhados para o tratamento por autoclaves.

 

A autoclave é um processo de esterilização a vapor, no qual se aplica vapor saturado sob pressão superior à atmosfera com a finalidade de se obter a esterilização do resíduo.

 

Esses resíduos são os rejeitos resultantes de atividades exercidas nos serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, não só gerados em hospitais, mas também em clínicas, laboratórios, consultórios odontológicos e veterinários, farmácias, postos de saúde e outros similares que, por suas características oferecem risco de contaminação e, por isso, necessitam de processos de manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição final.

 

Processo de Autoclave, você conhece?

 

A operação de descarte do lixo hospitalar custa cerca de seis vezes mais do que a praticada em relação ao lixo comum; assim, é necessário o acompanhamento atencioso dos órgãos de Vigilância Sanitária. Dada a sua potencialidade para a transmissão de patologias, o resíduo hospitalar merece um cuidado todo especial no momento do descarte.

 

  • O PROCESSO

 

Inicialmente utilizado na esterilização de material cirúrgico, este processo foi adaptado e desenvolvido para a inativação de resíduos infectantes. Consiste em um sistema de alimentação sob determinadas condições de pressão, que conduz os resíduos até uma câmara estanque onde é feito vácuo e injetado vapor d’água a uma temperatura que varia de 105 a 150°C. Os resíduos devem permanecer na câmara durante um determinado tempo até se tornarem estéreis. Por um lado do equipamento se descarta a água e por outro os resíduos.

 

Processo de Autoclave, você conhece?

 

O  processo de autoclave, apresenta algumas vantagens. Veja a seguir:

 

  • Vantagens:

-Custo operacional relativamente baixo;
-Não emite efluentes gasosos;
-O efluente líquido é estéril;
-A manutenção é relativamente fácil e barata quando comparada a outras formas de tratamento.

 

A Resíduo All Esterilizações oferece o tratamento de resíduos através de modernas tecnologias e equipamentos.

Leia mais em nosso site:

Resíduos comuns? compostagem neles!

A Resíduo All possui uma frota especializada para a prestação dos serviços coleta, transporte e destinação final de resíduos comuns.

 

Já vimos no blog a matéria sobre RESÍDUOS COMUNS E OS DESPERDÍCIOS formas de reduzir e reaproveitar os resíduos comuns, reduzindo o desperdício e ajudando a preservar o meio ambiente.

 

Hoje, engatamos na mesma linha e abordamos a prática das pessoas que vêm reutilizando e reciclando os resíduos comuns produzidos no dia a dia.

 

Não precisa ir muito longe. Diariamente descartamos uma grande quantidade de lixo em nossa casa. Todo ano, aproximadamente 75 bilhões de toneladas de solo fértil se perdem. Só no Brasil, diversos hectares de terra se tornam improdutivos anualmente graças ao mau uso do solo. O desflorestamento e o excesso de pastos fizeram com que a seca esteja em diversos cantos da terra, o que torna a estimativa para daqui a 50 anos péssima, ameaçando a presença de água, grama, árvores, alimentos. De tão grave, a ONU declarou que o ano de 2015 foi o “Ano Internacional do Solo.”

 

Diante desse cenário pavoroso, o que nós podemos fazer? A resposta é simples e está presente nos resíduos comuns orgânicos.  Em casa ou em apartamento, temos como criar solos férteis e um chorume precioso para o crescimento de plantas. Tudo isso, reutilizando e reciclando esses resíduos comuns, que provavelmente seriam inutilizados.

 

O Resíduo comum orgânico pode ser transformado em composto orgânico, ou seja, vira adubo através de um processo de compostagem, podendo ser usado em hortas e jardins devido ao seu alto índice de nutrientes. Fazem parte do grupo todos os resíduos que têm origem animal ou vegetal: restos de alimento, folhas, sementes, restos de carne, ossos, entre outros, que sofrem um processo de decomposição natural, sumindo da natureza em pouco tempo.

 

Resíduos comuns? compostagem neles!

 

Embora não trabalhe diretamente com reciclagem, a Resíduo All é amiga do meio ambiente e apoia as técnicas de reaproveitamento. Reciclar é uma das primeiras medidas que as pessoas costumam fazer quando se fala em reaproveitamento!

 

  • O que é compostagem e como fazer ?

É um processo biológico de valorização da matéria orgânica e refere-se a uma técnica natural de adubo em que os micro-organismos, como fungos e bactérias, são responsáveis pela degradação da matéria orgânica. Essa técnica permite a redução das sobras de alimentos, tornando-se uma solução fácil. Ao fazermos uma composteira, criamos um depósito para o material orgânico e damos uma finalidade adequada a pelo menos 50% de nosso resíduo comum orgânico.

 

Resíduos comuns? compostagem neles!

É um sistema prático, compacto, higiênico e de fácil manuseio que não produz cheiro nem atrai insetos e animais indesejados. Além de descartar frutas, verduras, legumes, sementes, borra de café, sobras e cascas de ovo, algumas composteiras aceitam materiais como saquinhos de chá, papelão, guardanapos usados, palitos de fósforos ou de sorvete.

 

  • Fazendo sua própria composteira

Que tal transformar o que iria para o lixo em adubo para as suas plantas? Com isso, você diminui o seu descarte e ainda deixa a sua horta linda e saudável!

Você vai precisar de 3 caixas plásticas com tampa, lixo orgânico, cascas de ovo, saquinhos de chá, borras de café, serragem, substrato para mudas e minhocas.

 

 

Descarte de resíduo hospitalar

A importância, os cuidados e o descarte de resíduo hospitalar.

 

O descarte de lixo hospitalar deve seguir as rigorosas normas da Anvisa, pois os riscos referentes ao caráter infectante destes resíduos exige cuidados específicos na hora do descarte.

 

Por sua própria natureza, o hospital é uma grande fonte de variedade de resíduos, sejam eles biodegradáveis ou materiais tóxicos. Geralmente, as sobras, são agrupadas de acordo com o seu tipo, já que muitos deles são infecciosos, mas mesmo os que não sejam infecciosos também podem ser classificados como perigosos.

 

O descarte de resíduo hospitalar faz grande diferença e evita problemas para hospitais, clínicas, laboratórios e principalmente para pessoas que recolhem tais materiais. Vale ressaltar que os resíduos infectantes domésticos (seringas, ataduras, remédios, etc.) também deve ser descartado com todos os cuidados necessários.

 

Descarte de resíduo hospitalar

 

Por exemplo, objetos cortantes, como lâminas cirúrgicas e agulhas, devem ser colocados em um compartimento separado de outros tipos de resíduos. O resíduo que é considerado infeccioso, normalmente é colocado em seus próprios recipientes com especificações exatas sobre como lidar com esse material.

 

Descarte de resíduo hospitalar

 

É preciso ter em mente o fato de que os resíduos sólidos hospitalares são criados quando a equipe médica diagnostica, trata ou imuniza pessoas. Todos os anos, cerca de dois milhões de toneladas de resíduos hospitalares são produzidos. A maior parte vem dos prontos-socorros, maternidades, consultórios médicos, etc.

 

Conhecer como são classificados os resíduos hospitalares é o primeiro passo para realizar a separação dos mesmo, e consequentemente, realizar o descarte correto.

 

 

 

Como descartar resíduos hospitalares corretamente

 

O correto condicionamento, assim como o descarte de resíduo hospitalar, deve ser realizada da seguinte forma:

 

Os materiais radioativos dispõem de regulamentação própria do CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) e seu procedimento deve ser feito de acordo com essa especificação, porém, é importante ressaltar que os hospitais são os responsáveis por sua destinação final. Os materiais farmacêuticos devem ser devolvidos aos fabricantes, sendo os próprios fabricantes os responsáveis por sua correta destinação final, contratando uma empresa especializada de coleta de materiais infectantes.

 

Os resíduos infectantes devem ser colocados em sacos plásticos brancos, sempre identificados de forma visível com o símbolo de risco infectante em sua parte frontal. A destinação final desses materiais devem seguir a resolução RDC 306/2004 – ANVISA.

 

A Resíduo All Esterilizações é uma ótima opção para o tratamento de resíduos de saúde.

 

Visando o atendimento integral das necessidades dos clientes, nossa Usina de Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde (RSS), usa modernas tecnologias e equipamentos para a desinfecção dos resíduos infectantes e perfurocortantes (Grupo A e E).

 

Impacto dos resíduos químicos na natureza – Parte II

Resíduos químicos: quais os principais efeitos sobre a população e o meio ambiente?

Resíduos químicos são tão comuns que podem até estar dentro da sua casa!

Alguns agentes poluidores de natureza química podem ser, por exemplo, resíduos industriais, esgotos domésticos e resíduos descartados incorretamente, de forma proposital ou não.

Esses resíduos químicos inseridos incorretamente na natureza provocam reações que acabam por desequilibrar o meio. Dentre os prejuízos causados por esse tipo de poluição, além de muitas vezes tornar impróprios para a vida os ambientes onde o resíduo químico foi incorretamente depositado, há a possibilidade de contaminar organismos de outros ambientes por meio da cadeia alimentar, uma vez que estes poluentes podem se acumular nos organismos.

 

 

Muitas são as fontes degradadoras da natureza, porém os resíduos químicos são considerados os mais agressivos. Lixo e efluentes originados de indústrias, hospitais, institutos de pesquisa, etc., acabam poluindo o ambiente em que vivemos, trazendo inúmeras consequências para nossa saúde. Os resíduos químicos podem penetrar no organismo pela via respiratória, através da pele ou por ingestão trazendo sérios riscos para o ser humano.

O planeta já apresenta sinais claros de que ações impensadas do homem estão acabando com nosso bem estar. O aquecimento global, que provoca o derretimento de geleiras, enchentes e desastres naturais e desordem de temperatura são sinais claros, que estão fazendo com que os homens comecem a se conscientizar de seu papel na preservação.

O avanço e crescimento industrial no mundo é uma das principais causas da poluição excessiva e liberação de resíduos químicos na água, atmosfera e aterros sanitários. Em lugar de matas e novas árvores, encontramos diariamente novas indústrias se instalando e poluindo cada vez mais. Os resíduos tóxicos, considerados os mais agressivos à natureza e ao homem, podem provocar até mesmo a morte e contaminação permanente de rios e criações de animais. Alguns produtos tóxicos conhecidos são o chumbo, o cromo e os fenóis.

 

Exemplos de resíduos químicos:

  • Produtos tóxicos minerais: sais de metais pesados, sais minerais, mercúrio, ácidos, chumbo, álcalis.
  • Produtos tóxicos orgânicos: fenóis, hidrocarbonetos, detergentes.
  • Medicamentos vencidos, descartados incorretamente

 

IMPACTO DOS RESÍDUOS QUÍMICOS NA NATUREZA – PARTE II

 

 

Os resíduos químicos podem ser classificados em:

Biodegradáveis: aqueles que são decompostos pela ação microbiana após determinado tempo. Alguns exemplos são os inseticidas e fertilizantes.

Persistentes: se mantêm por longos períodos no meio ambiente e nos organismos. Estes podem causar a contaminação de peixes e crustáceos. Alguns exemplos destes poluentes são o DDT e o mercúrio.

Os resíduos químicos podem ainda ser divididos em agentes redutores, eutrofizantes e compostos tóxicos seletivos recalcitrantes, que veremos na última parte desta matéria semana que vem!

 

Coleta, transporte e destinação de resíduos Infectantes.

A coleta, transporte e destinação final de resíduos biológicos infectantes deve ser feita por uma empresa especializada, como a Resíduo All.

Resíduos infectantes são uma fonte de contaminação capazes de causar doenças e comprometer o meio ambiente e a saúde pública. Por isso, são necessários procedimentos especiais para a coleta, transporte e destinação final de biológicos resíduos Infectantes.

 

Todos os anos, milhares de toneladas de lixo infectante são produzidas. No Brasil, muitos estabelecimentos como clínicas, consultórios e até mesmo hospitais desrespeitem normas relativas ao correto descarte desses resíduos.

 

O gerenciamento dos resíduos infectantes, requer um conjunto de procedimentos que devem ser cuidadosamente planejados e implementados para prevenir a propagação de doenças, minimizar os impactos ambientais e também para atender a legislação vigente,  (Resolução Anvisa de número 306 de 2004).

 

Quando o lixo infectante tem origem hospitalar, o mesmo será dividido em uma das quatro categorias:

  • Biológicos (Infectantes)
  • Radioativos
  • Perigosos
  • Geral

 

coleta, transporte e destinação final de resíduos Biológicos Infectantes.

 

Saiba que é necessário ter gravado em mente que os resíduos infecciosos são aqueles que podem causar danos às pessoas ou ao meio ambiente em si e esta categoria inclui itens como ataduras, luvas cirúrgicas, instrumentais cirúrgicos, agulhas, culturas, cateteres e outros tipos de artigos.

 

Os resíduos infecciosos devem ser gerenciados e contidos para que se evite a propagação de doenças, infecções, toxinas e poluentes. Qualquer contato com esses materiais, podem levar a doenças graves ou mesmo seríssimas. Para que nada fuja do esperado, a coleta, transporte e destinação final de biológicos resíduos infectantes devem ser realizados de maneira totalmente segura por uma equipe técnica especializada.

 

 

Qual é o processo para coleta, transporte e destinação final de biológicos resíduos?

 

É obrigatória a segregação dos resíduos no momento da geração, de acordo com a classificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA RDC, N° 306 de 07 de dezembro de 2004 e CONAMA, submetendo-os à inativação microbiana, pela própria unidade geradora.

 

Todos os resíduos infecciosos devem ser coletados em sacos autolaváveis. O item que deve ser jogado fora é colocado antes dentro dos sacos brancos com símbolo de risco conforme o que preconiza a RDC nº 306/2004 da Anvisa, e submetidos ao processo de autoclavagem para prévia inativação microbiana. Após este processo, já descaracterizado, os resíduos devem ser encaminhados para Aterro Sanitário Licenciado pelo órgão ambiental.