O impacto dos resíduos de embalagens no meio ambiente

Os resíduos de embalagens apresentam verdadeiro perigo para a natureza.

 

Com legislação própria que estabelece as responsabilidades e os princípios de gestão associados a eles, os resíduos de embalagens são atualmente considerados um fluxo específico de resíduos.

 

Hoje, um terço do lixo doméstico é composto por embalagens. Cerca de 80% das embalagens são descartadas após usadas apenas uma vez! Como nem todas seguem para reciclagem, este volume ajuda a superlotar os aterros e os CTRs. Isso quando os resíduos seguem mesmo para o depósito de lixo.

 

Isso ocorre porque se produzem elevadas quantidades de resíduos de embalagens que são transversais às várias atividades econômicas – indústria, comercio e serviços. Tempos atrás, foi descoberta uma enorme quantidade de lixo boiando no meio do oceano Pacífico – uma área igual a dois Estados Unidos. Esse grande depósito de entulho se formou com o lixo jogado por barcos, plataformas petrolíferas e vindos dos continentes, sendo reunido devido às correntes marítimas. Acredita-se que lá exista algo em torno de 100 milhões de toneladas de detritos. Estima-se que resíduos de embalagens provoquem anualmente a morte de mais de um milhão de aves e de outros 100 mil mamíferos marinhos.

 

A produção da embalagem envolve gasto de energia e de matérias primas. Em muitos casos, a fabricação gera subprodutos nocivos e poluição. O papel é um exemplo de material com elevado custo ambiental de fabricação. Sua matéria prima é madeira reflorestada, sua fabricação usa produtos químicos agressivos, consome energia e gera grandes volumes de efluente líquido.

 

O Impacto dos resíduos de embalagens na sustentabilidade

Afora os problemas ecológicos, vocês já pararam para pensar no impacto das embalagens no meio ambiente e o quanto isso significa na sustentabilidade de uma empresa? Será que não faria mais sentido em um país rico em recursos e belezas naturais diminuir a exuberância de uma embalagem que vai para o lixo em troca de redução de preço? Pelo visto eles até hoje acham que não.

 

Mais do que nossa culpa pela falta de educação, as empresas são, também, grandes responsáveis. Para o marketing, a embalagem tem muito mais função do que apenas preservar e proteger um produto.

 

No Brasil, aproximadamente um quinto do lixo é composto por resíduos de embalagens.

 

O impacto dos resíduos de embalagens no meio ambiente

 

Não é fácil dizer se um tipo de embalagem tem mais impacto ambiental do que outro porque são diferentes os materiais, as técnicas de produção, as possibilidades de reciclagem, a velocidade de decomposição, etc.

 

Em 1997, o setor de embalagens de garrafas PET e de latas de alumínio em conjunto com as grandes redes de supermercados, decidiram qual o tipo de embalagem para bebidas engarrafadas, sem considerar os impactos ambientais negativos deste procedimento (geração de lixo, consumo energético, etc.)

 

Reciclagem e decomposição dos resíduos de embalagens.

  • Vidros e Metais – Os materiais de vidro e metal podem ser reciclados muitas vezes sem perderem suas propriedades físico-químicas. A garrafa de vidro pode ser retornada no processo cerca de 30 vezes, passando apenas por um processo de limpeza.

 

  • Papel e Papelão – As fibras que constituem o papel e o papelão perdem suas características físico- químicas durante os vários processos de reciclagem, ou seja, chega um momento em que a qualidade desse material não é mais adequada para a reciclagem, sendo necessário incentivar a redução de sua geração e consumo.

 

O impacto dos resíduos de embalagens no meio ambiente

 

  • Plástico – Os plásticos são compostos por moléculas orgânicas poliméricas,  unidades de matéria muito longas nas quais uma pequena unidade estrutural repete-se inúmeras vezes. Ele pode ser dividido em três grupos: Os que já deveriam ter sido banidos (PVC para alimentos), o que a longo prazo apresenta riscos tóxicos (PET) e os que apresentam características pouco tóxicas como o polietileno e o polipropileno.

 

Na próxima matéria veremos mais sobre os resíduos de embalagens no meio ambiente e entender como plástico pode gerar malefícios ainda maiores e muito graves.

Classificação de Resíduos sólidos – Parte II

Resíduos sólidos: origem, classificação e soluções para destinação final adequada.

 

Na matéria anterior sobre os resíduos sólidos, vimos o que era, como se apresentam e sua classificação. Hoje veremos os grupos de de resíduos sólidos perigosos e como ajudamos na coleta, tratamento e destinação final.

 

A composição média dos RSU coletados no Brasil é bastante diversificada nas diferentes regiões, uma vez que está diretamente relacionada com características, hábitos e costumes de consumo e descarte da população local.

 

 

 

Classificação de resíduos

Como já definido, resíduos sólidos são gerados a partir de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de varrição entre outras e podem ser podem serutilizados como matéria-prima. Em contrapartida, lixo pode ser entendido como algo inútil, que não pode ser reaproveitado.Com isso pode-se dizer que quando se mistura todo o material descartado, temos o lixo.Quando fazemos a separação do lixo e encontramos materiais que podem ser reutilizados, temos o resíduo sólido.

 

De acordo com a PERICULOSIDADE, essa classificação foi definida pela ABNT na norma NBR10004:2004 da seguinte forma:

 

Resíduos classe I – (Perigosos) – aqueles que apresentam periculosidade, ou seja oferecem risco à saúde pública e ao meio ambiente, ou uma das características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade (Anexos C, D, E e F) e patogenicidade, ou constem nos anexos A ou B da referida norma.

 

Classificação de Resíduos sólidos - Parte II

 

  1. Nota: O gerador de resíduos listados nestes anexos pode demonstrar por meio de laudo de classificação que seu resíduo que seu resíduo em particular não apresenta nenhuma das características de periculosidade especificadas nesta Norma. Os resíduos sólidos perigosos são gerados de muitas fontes, que vão desde processos industriais de produção, como nossas gráficas, a baterias e lâmpadas fluorescentes, incluindo líquidos, sólidos, gases e lodos.

 

Resíduos classe II – (Não Perigosos) – Não apresentam nenhuma das características acima. Os códigos para alguns resíduos desta classe encontram-se no anexo H da Norma. Esta classe foi dividida em duas sub-classes :

 

Resíduos Classe II A – (Não inertes) – São aqueles que não se enquadram no item anterior, Classe I, nem no próximo item, Classe II B. Geralmente apresenta alguma dessas características: biodegradabilidade, combustibilidade e solubilidade em água.  Deve-se ficar atento que se excetua do anexo H os resíduos contaminados por substâncias constantes nos anexos C, D ou E e que apresentem características de periculosidade.

 

Resíduos Classe II B – (Inertes) – Quando submetidos ao contato com água destilada ou desionizada, à temperatura ambiente, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, com exceção da cor, turbidez, dureza e sabor, conforme anexo G da norma NBR10004:2004.

 

As características de cada tipo de resíduo exigem um modelo de gestão adequado, que não tenha como objetivo apenas a coleta e o afastamento, mas o tratamento ideal para cada um, com a finalidade de evitar problemas de saúde pública e contaminação ambiental, impactos sociais e econômicos.

 

Classificação de Resíduos sólidos - Parte II

 

O gerenciamento de resíduos sólidos envolve um conjunto de ações normativas, técnicas/ operacionais, de planejamento e monitoramento, baseadas em critérios ambientais, sanitários e econômicos para destinar corretamente o lixo gerado.

 

A Resíduo All é uma das maiores empresas no mercado de coleta de resíduos do Rio de Janeiro, com Licença Ambiental para o processo de Tratamento de Resíduos Biológicos antes da sua destinação final. O atendimento exclusivo prestado aos clientes e parceiros da Resíduo All, proporciona o destaque da empresa no mercado ambiental.

 

 

Classificação de Resíduos sólidos – Parte I

Resíduos sólidos: origem, classificação e soluções para destinação final adequada

 

Segundo a norma da ABNT, NBR 10.004:2004, resíduos sólidos são aqueles que:

 

“resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cuja particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções, técnica e economicamente, inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.”

 

 

Esta Norma classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente.

Em decorrência da industrialização que aumentou a produção de produtos inorgânicos que não se decompõem (ou que requerem um tempo muito grande para se degradar), tais como o vidro, plástico, metais, borracha, houve um grande aumento na produção de resíduos.

 

Classificação de Resíduos sólidos - Parte I

 

Certamente, o aumento da quantidade de resíduos sólidos é um grave problema ambiental, pois é necessário levar em consideração que o planeta é um sistema fechado, ou seja, em que não há troca de matérias com o meio e, portanto, o resíduo é o resultado de um processo de transformação da natureza.

 

Os resíduos sólidos apresentam uma vasta diversidade e complexidade, sendo que suas características físicas, químicas e biológicas variam de acordo com a fonte ou atividade geradora, podendo ser classificados de acordo com:

 

Riscos Potenciais de Contaminação do Meio Ambiente

  • Classe I ou Perigosos
  • Classe II ou Não-Inertes
  • Classe III ou Inertes

 

Natureza ou Origem

  • Lixo Doméstico ou Residencial
  • Lixo Comercial
  • Lixo Público
  • Lixo Domiciliar especial
  • Entulho de obras
  • Pilhas e baterias
  • Lâmpadas fluorescentes
  • Pneus

 

Lixo de Fontes especiais

  • Lixo industrial
  • Lixo radioativo
  • Lixo de portos, aeroportos e terminais rodoviários
  • Lixo agrícola
  • Resíduos de serviços de saúde

 

A caracterização dos Resíduos Sólidos consiste em determinar suas principais características físicas e/ou químicas, qualitativa e/ou quantitativamente dependendo da abrangência e aplicação do resultado que se quer obter. A caracterização deve ser feita por profissional especializado e, dependendo da complexidade, em laboratórios de análises, para que sejam feitos testes específicos.

 

Classificação de Resíduos sólidos - Parte I
Resíduos sólidos industriais

 

Para que os resíduos sólidos sejam devidamente caracterizados deve-se conhecer sua origem, seus constituintes e características. Durante a caracterização, que é feita seguindo padrões específicos de amostragem e testes, são determinados por exemplo, se um resíduo é inflamável, corrosivo, combustível, tóxico e etc. Também são estudadas suas características físicas (granulometria, peso, volume, resistência mecânica, etc.) e químicas (reatividade, composição, solubilidade e etc.)

 

Na próxima parte da matéria da matéria, veremos mais sobre a as classes de resíduos perigosos e como a Resíduo All ajuda na gestão de coleta, tratamento e destinação final desses resíduos.

 

Processo de Autoclave, você conhece?

A autoclave, também conhecida como esterilização a vapor, é dos processos mais utilizados para o tratamento dos resíduos em serviços de saúde no Brasil. Entenda mais.

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A autoclave é responsável pela descontaminação e descaracterização de resíduos sólidos (grupos A e E) proveniente dos serviços de saúde e controle sanitário de hospitais, indústrias e centros de tratamento de Resíduos dos Serviços de Saúde (RSS).

 

 

  • LIXO HOSPITALAR -TRATAMENTO POR AUTOCLAVE

De acordo com dados divulgados pela ABRELP (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) em 2013 cerca de 20,5% dos resíduos de serviços de saúde, ou como é mais conhecido, o lixo hospitalar, foram encaminhados para o tratamento por autoclaves.

 

A autoclave é um processo de esterilização a vapor, no qual se aplica vapor saturado sob pressão superior à atmosfera com a finalidade de se obter a esterilização do resíduo.

 

Esses resíduos são os rejeitos resultantes de atividades exercidas nos serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, não só gerados em hospitais, mas também em clínicas, laboratórios, consultórios odontológicos e veterinários, farmácias, postos de saúde e outros similares que, por suas características oferecem risco de contaminação e, por isso, necessitam de processos de manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição final.

 

Processo de Autoclave, você conhece?

 

A operação de descarte do lixo hospitalar custa cerca de seis vezes mais do que a praticada em relação ao lixo comum; assim, é necessário o acompanhamento atencioso dos órgãos de Vigilância Sanitária. Dada a sua potencialidade para a transmissão de patologias, o resíduo hospitalar merece um cuidado todo especial no momento do descarte.

 

  • O PROCESSO

 

Inicialmente utilizado na esterilização de material cirúrgico, este processo foi adaptado e desenvolvido para a inativação de resíduos infectantes. Consiste em um sistema de alimentação sob determinadas condições de pressão, que conduz os resíduos até uma câmara estanque onde é feito vácuo e injetado vapor d’água a uma temperatura que varia de 105 a 150°C. Os resíduos devem permanecer na câmara durante um determinado tempo até se tornarem estéreis. Por um lado do equipamento se descarta a água e por outro os resíduos.

 

Processo de Autoclave, você conhece?

 

O  processo de autoclave, apresenta algumas vantagens. Veja a seguir:

 

  • Vantagens:

-Custo operacional relativamente baixo;
-Não emite efluentes gasosos;
-O efluente líquido é estéril;
-A manutenção é relativamente fácil e barata quando comparada a outras formas de tratamento.

 

A Resíduo All Esterilizações oferece o tratamento de resíduos através de modernas tecnologias e equipamentos.

Leia mais em nosso site:

Resíduos comuns? compostagem neles!

A Resíduo All possui uma frota especializada para a prestação dos serviços coleta, transporte e destinação final de resíduos comuns.

 

Já vimos no blog a matéria sobre RESÍDUOS COMUNS E OS DESPERDÍCIOS formas de reduzir e reaproveitar os resíduos comuns, reduzindo o desperdício e ajudando a preservar o meio ambiente.

 

Hoje, engatamos na mesma linha e abordamos a prática das pessoas que vêm reutilizando e reciclando os resíduos comuns produzidos no dia a dia.

 

Não precisa ir muito longe. Diariamente descartamos uma grande quantidade de lixo em nossa casa. Todo ano, aproximadamente 75 bilhões de toneladas de solo fértil se perdem. Só no Brasil, diversos hectares de terra se tornam improdutivos anualmente graças ao mau uso do solo. O desflorestamento e o excesso de pastos fizeram com que a seca esteja em diversos cantos da terra, o que torna a estimativa para daqui a 50 anos péssima, ameaçando a presença de água, grama, árvores, alimentos. De tão grave, a ONU declarou que o ano de 2015 foi o “Ano Internacional do Solo.”

 

Diante desse cenário pavoroso, o que nós podemos fazer? A resposta é simples e está presente nos resíduos comuns orgânicos.  Em casa ou em apartamento, temos como criar solos férteis e um chorume precioso para o crescimento de plantas. Tudo isso, reutilizando e reciclando esses resíduos comuns, que provavelmente seriam inutilizados.

 

O Resíduo comum orgânico pode ser transformado em composto orgânico, ou seja, vira adubo através de um processo de compostagem, podendo ser usado em hortas e jardins devido ao seu alto índice de nutrientes. Fazem parte do grupo todos os resíduos que têm origem animal ou vegetal: restos de alimento, folhas, sementes, restos de carne, ossos, entre outros, que sofrem um processo de decomposição natural, sumindo da natureza em pouco tempo.

 

Resíduos comuns? compostagem neles!

 

Embora não trabalhe diretamente com reciclagem, a Resíduo All é amiga do meio ambiente e apoia as técnicas de reaproveitamento. Reciclar é uma das primeiras medidas que as pessoas costumam fazer quando se fala em reaproveitamento!

 

  • O que é compostagem e como fazer ?

É um processo biológico de valorização da matéria orgânica e refere-se a uma técnica natural de adubo em que os micro-organismos, como fungos e bactérias, são responsáveis pela degradação da matéria orgânica. Essa técnica permite a redução das sobras de alimentos, tornando-se uma solução fácil. Ao fazermos uma composteira, criamos um depósito para o material orgânico e damos uma finalidade adequada a pelo menos 50% de nosso resíduo comum orgânico.

 

Resíduos comuns? compostagem neles!

É um sistema prático, compacto, higiênico e de fácil manuseio que não produz cheiro nem atrai insetos e animais indesejados. Além de descartar frutas, verduras, legumes, sementes, borra de café, sobras e cascas de ovo, algumas composteiras aceitam materiais como saquinhos de chá, papelão, guardanapos usados, palitos de fósforos ou de sorvete.

 

  • Fazendo sua própria composteira

Que tal transformar o que iria para o lixo em adubo para as suas plantas? Com isso, você diminui o seu descarte e ainda deixa a sua horta linda e saudável!

Você vai precisar de 3 caixas plásticas com tampa, lixo orgânico, cascas de ovo, saquinhos de chá, borras de café, serragem, substrato para mudas e minhocas.

 

 

Importância da coleta seletiva

A importância da coleta seletiva para o meio ambiente

 

A Coleta Seletiva é o primeiro e o mais importante passo para fazer com que vários tipos de resíduos sigam seu caminho para reciclagem ou destinação final ambientalmente correta, pois o resíduo separado corretamente deixa de ser lixo.

 

Muito se fala sobre os cuidados que devemos ter com o meio ambiente, como diminuir nossas ações prejudiciais e como tentar recuperá-lo. Um dos pilares para o sucesso na recuperação do nosso meio ambiente é justamente a coleta seletiva.

 

Primeiro é preciso pensar em todas as maneiras de REDUZIR o lixo, REAPROVEITAR tudo o que for possível, e só depois pensar em enviar materiais para RECICLAR. Essa forma de atuação é chamada de 3 Rs, que é a letra inicial de cada uma das palavras-chave.

 

A coleta seletiva de lixo é de extrema importância para a sociedade. Através dela, todos os resíduos são devidamente descartados e evitam a poluição do solo e lençóis freáticos, além de evitar a poluição das ruas e esgotos que podem causar enchentes e, consequentemente, grandes prejuízos aos cofres públicos e aos moradores das cidades.

 

coleta seletiva

 

 

  • Coleta Seletiva de Resíduos Perigosos

Existem muitos resíduos gerados por diversos setores que podem representar perigo à saúde de pessoas expostas a eles. Como exemplo, podemos citar os detritos provenientes de processos químicos e industriais, que pode conter características inflamáveis, corrosivas e tóxicas, algo que torna seu manuseio completamente arriscado. Por conta disso, a coleta de resíduos perigosos deve sempre ser feita por uma empresa especializada no transporte desses resíduos, como é o caso da Resíduo All.

 

Nossa equipe profissional tem uma série de cuidados prévios para garantir que o processo seja feito adequadamente sem oferecer nenhum tipo de risco. É indispensável que a embalagem esteja em perfeitas condições para que seja feito um transporte seguro.

 

 

A identificação dos materiais também é de extrema importância durante o processo de coleta de resíduos perigosos.

 

Realizamos coleta, transporte, armazenamento temporário e destinação de resíduos perigosos.

 

 

Descarte de resíduo hospitalar

A importância, os cuidados e o descarte de resíduo hospitalar.

 

O descarte de lixo hospitalar deve seguir as rigorosas normas da Anvisa, pois os riscos referentes ao caráter infectante destes resíduos exige cuidados específicos na hora do descarte.

 

Por sua própria natureza, o hospital é uma grande fonte de variedade de resíduos, sejam eles biodegradáveis ou materiais tóxicos. Geralmente, as sobras, são agrupadas de acordo com o seu tipo, já que muitos deles são infecciosos, mas mesmo os que não sejam infecciosos também podem ser classificados como perigosos.

 

O descarte de resíduo hospitalar faz grande diferença e evita problemas para hospitais, clínicas, laboratórios e principalmente para pessoas que recolhem tais materiais. Vale ressaltar que os resíduos infectantes domésticos (seringas, ataduras, remédios, etc.) também deve ser descartado com todos os cuidados necessários.

 

Descarte de resíduo hospitalar

 

Por exemplo, objetos cortantes, como lâminas cirúrgicas e agulhas, devem ser colocados em um compartimento separado de outros tipos de resíduos. O resíduo que é considerado infeccioso, normalmente é colocado em seus próprios recipientes com especificações exatas sobre como lidar com esse material.

 

Descarte de resíduo hospitalar

 

É preciso ter em mente o fato de que os resíduos sólidos hospitalares são criados quando a equipe médica diagnostica, trata ou imuniza pessoas. Todos os anos, cerca de dois milhões de toneladas de resíduos hospitalares são produzidos. A maior parte vem dos prontos-socorros, maternidades, consultórios médicos, etc.

 

Conhecer como são classificados os resíduos hospitalares é o primeiro passo para realizar a separação dos mesmo, e consequentemente, realizar o descarte correto.

 

 

 

Como descartar resíduos hospitalares corretamente

 

O correto condicionamento, assim como o descarte de resíduo hospitalar, deve ser realizada da seguinte forma:

 

Os materiais radioativos dispõem de regulamentação própria do CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) e seu procedimento deve ser feito de acordo com essa especificação, porém, é importante ressaltar que os hospitais são os responsáveis por sua destinação final. Os materiais farmacêuticos devem ser devolvidos aos fabricantes, sendo os próprios fabricantes os responsáveis por sua correta destinação final, contratando uma empresa especializada de coleta de materiais infectantes.

 

Os resíduos infectantes devem ser colocados em sacos plásticos brancos, sempre identificados de forma visível com o símbolo de risco infectante em sua parte frontal. A destinação final desses materiais devem seguir a resolução RDC 306/2004 – ANVISA.

 

A Resíduo All Esterilizações é uma ótima opção para o tratamento de resíduos de saúde.

 

Visando o atendimento integral das necessidades dos clientes, nossa Usina de Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde (RSS), usa modernas tecnologias e equipamentos para a desinfecção dos resíduos infectantes e perfurocortantes (Grupo A e E).

 

Impacto dos resíduos químicos na natureza – Parte II

Resíduos químicos: quais os principais efeitos sobre a população e o meio ambiente?

Resíduos químicos são tão comuns que podem até estar dentro da sua casa!

Alguns agentes poluidores de natureza química podem ser, por exemplo, resíduos industriais, esgotos domésticos e resíduos descartados incorretamente, de forma proposital ou não.

Esses resíduos químicos inseridos incorretamente na natureza provocam reações que acabam por desequilibrar o meio. Dentre os prejuízos causados por esse tipo de poluição, além de muitas vezes tornar impróprios para a vida os ambientes onde o resíduo químico foi incorretamente depositado, há a possibilidade de contaminar organismos de outros ambientes por meio da cadeia alimentar, uma vez que estes poluentes podem se acumular nos organismos.

 

 

Muitas são as fontes degradadoras da natureza, porém os resíduos químicos são considerados os mais agressivos. Lixo e efluentes originados de indústrias, hospitais, institutos de pesquisa, etc., acabam poluindo o ambiente em que vivemos, trazendo inúmeras consequências para nossa saúde. Os resíduos químicos podem penetrar no organismo pela via respiratória, através da pele ou por ingestão trazendo sérios riscos para o ser humano.

O planeta já apresenta sinais claros de que ações impensadas do homem estão acabando com nosso bem estar. O aquecimento global, que provoca o derretimento de geleiras, enchentes e desastres naturais e desordem de temperatura são sinais claros, que estão fazendo com que os homens comecem a se conscientizar de seu papel na preservação.

O avanço e crescimento industrial no mundo é uma das principais causas da poluição excessiva e liberação de resíduos químicos na água, atmosfera e aterros sanitários. Em lugar de matas e novas árvores, encontramos diariamente novas indústrias se instalando e poluindo cada vez mais. Os resíduos tóxicos, considerados os mais agressivos à natureza e ao homem, podem provocar até mesmo a morte e contaminação permanente de rios e criações de animais. Alguns produtos tóxicos conhecidos são o chumbo, o cromo e os fenóis.

 

Exemplos de resíduos químicos:

  • Produtos tóxicos minerais: sais de metais pesados, sais minerais, mercúrio, ácidos, chumbo, álcalis.
  • Produtos tóxicos orgânicos: fenóis, hidrocarbonetos, detergentes.
  • Medicamentos vencidos, descartados incorretamente

 

IMPACTO DOS RESÍDUOS QUÍMICOS NA NATUREZA – PARTE II

 

 

Os resíduos químicos podem ser classificados em:

Biodegradáveis: aqueles que são decompostos pela ação microbiana após determinado tempo. Alguns exemplos são os inseticidas e fertilizantes.

Persistentes: se mantêm por longos períodos no meio ambiente e nos organismos. Estes podem causar a contaminação de peixes e crustáceos. Alguns exemplos destes poluentes são o DDT e o mercúrio.

Os resíduos químicos podem ainda ser divididos em agentes redutores, eutrofizantes e compostos tóxicos seletivos recalcitrantes, que veremos na última parte desta matéria semana que vem!

 

Decomposição dos resíduos – devemos nos preocupar!

Você sabe o tempo que leva para a total decomposição dos resíduos que descartamos? Leia na matéria!

 

Você já parou para pensar no tempo de decomposição dos resíduos no ambiente?

 

Diariamente descartamos uma grande quantidade de lixo, seja em residência, estabelecimentos comerciais, empresas e instituições. Veja os impactos  o tempo que cada material leva para se decompor e como podemos ajudar a natureza.

 

 

 

 

Descartar resíduos incorretamente é um desperdício e uma irresponsabilidade.Desperdício porque todo material reciclável tem valor. Hoje, com nossos exemplos, ensinamos a jogar fora tudo que não nos interessa mais. Amanhã, estaremos criando pessoas que descartam relações e sentimentos, assim como fazem com objetos.

 

Decomposição dos resíduos.

 

Em nosso país, apenas 2% do total do lixo é encaminhado para a reciclagem, o que é uma quantidade irrisória se levarmos em consideração o tanto de embalagens que consumimos e que podem ser recicladas.

Pesquisando na internet, existem diferenças sobre o tempo de decomposição dos materiais, mas como foi visto acima, isso não é o mais importante. O que precisamos é ter consciência do nosso papel de cidadão e evitar ao máximo que os materiais recicláveis sofram a decomposição dos resíduos sem cuidados.

 

Decomposição dos resíduos.

 

A decomposição dos resíduos é um estágio em que a matéria se desintegra gradualmente, e isso faz com que ela perca a sua funcionalidade. Tanto a matéria orgânica como também a bruta estão vulneráveis a decomposição.“O período para o material se decompor varia muito e vai depender das condições do ambiente e também da sua composição”.

A tabela de tempo de decomposição dos resíduos, invariavelmente, faz as pessoas pensarem na sua responsabilidade individual com relação ao lixo.

Há porém, muita variação da informação . Isso se deve ao fato de que o tempo de decomposição dos resíduos deverá variar de acordo com as condições do solo ou ambiente em que os materiais foram descartados.

 

Decomposição dos resíduos.

 

A natureza gasta uma energia vital para o equilíbrio do planeta nos longos processos de decomposição dos resíduos, assim os processos de tratamento do lixo como a reciclagem, os aterros sanitários, a incineração e a compostagem são ainda as melhores formas que o homem tem de lidar com o lixo que produz.

 

Clique e saiba mais sobre a decomposição dos resúduos no meio ambiente:https://goo.gl/K0ybC6

Para onde vai o lixo? Entenda a Destinação final de resíduos.

Quando pensamos em lixo, nos questionamos sobre a destinação final de resíduos? A maior parte das pessoas não sabe para onde vai tudo o que descartam. Nessa matéria vamos falar sobre esse processo.

Com o crescimento populacional no Brasil nas últimas décadas, principalmente nos grandes centros urbanos, a destinação final de resíduos tornou-se um grande problema ambiental e de saúde pública.

Para onde vai o nosso lixo depois que a coleta é feita? O quer acontece depois que o caminhão passa?  O que é destinação final de resíduos? Você alguma vez já se fez uma dessas perguntas? Todas elas são altamente pertinentes que devem preceder qualquer iniciativa relativa a lixo.

 

Aterro sanitário do municipio de Caicó. Medicamneto que foi encontrado por uma catador de lixo no aterro. fotos/júniorsantos/h-selecionadas

 

Nosso país é responsável por uma produção de lixo diária de aproximadamente 400/500 toneladas. O aumento dessa produção deve-se a uma gama de fatores: crescimento do poder aquisitivo, perfil de consumo de determinada população, maior consumo de produtos industrializados, educação ambiental conferida a tais populações, dentre outros. Um grave problema é o fato de que, em sua maior parte, a destinação final de resíduos é destinada aos aterros sanitários. Após evitar o desperdício e praticar a reutilização dos materiais, o destino de muitos dos resíduos sólidos urbanos, também conhecidos como lixo comum, deveria ser a reciclagem. Infelizmente a sociedade brasileira ainda tem muito o que aprender sobre valorizar essa prática.

Uma alternativa é a compostagem. Trata-se de um processo biológico de decomposição da matéria orgânica contida em restos de origem vegetal e animal (com restrições). Esse processo tem como resultado final um produto que pode ser aplicado ao solo para melhorar suas características, sem ocasionar riscos ao meio ambiente. Poderia ser chamada de “reciclagem natural”.

Para onde vai o lixo? Entenda a Destinação final de resíduos.

 

 

Poucas são as prefeituras em nosso país que desenvolvem soluções ecologicamente corretas para a destinação final de resíduos . O lixo é subdividido em tipos de acordo com sua natureza física, composição e riscos oferecidos.

Os resíduos biológicos, hospitalares, químicos devem ser tratados primeiro, antes do descarte final. Para dar a destinação final certa à esses resíduos, é feito primeiramente o processo de incineração.

 

destinação final de resíduos

 

Este sistema é mais usado nos casos de lixo hospitalar ou que possuem algum tipo de contaminação perigosa. É realizado em incineradores apropriados, mantendo toda segurança possível.

A Resíduo All é uma empresa especializada no tratamento de resíduos biológicos.

Conheça nosso serviço: http://residuoall.com.br/tratamento-biologico/

 

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